↓+18↑Wooyoung bottom↓San top↑FINALIZADA ┆●
Após a morte de sua mãe, Wooyoung e seu pai se mudaram de busan para Seul, o que ele não sabia era que não eram apenas humanos que viviam ali e após essa descoberta sua vida mudaria totalmente seu modo de v...
Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esse caminho até o fim.
Amo vocês!!! Boa leitura!!! E Até o próximo capítulo!!!
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𝐖𝐨𝐨𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠
ᨏᨐᨓ ᰔ ᨓᨐᨏ
Já estávamos no carro voltando para casa onde estávamos antes, desde que entramos no carro não falamos nada, eu queria agradecer por ele ter ido e tentar entender o porquê dele fingir que eu não era seu escolhido, quando estava prestes a abrir a boca, ouvi San se culpar pelo que aconteceu comigo.
— Você não tem culpa — finalmente olhei pra ele.
— Do que você tá falando?
— Eu não sou surdo San — Voltei a olhar pra janela — Eu ouvi você se culpar
San não falou nada, ele foi até o acostamento e parou o carro
— Porque paramos?
— Você falou que ouviu o que eu disse? — Não entendi sua cara de espanto.
— Já disse que não sou surdo e você tá do meu lado, impossível não ouvir.
— O problema é que eu não disse — Agora eu que olhei pra ele sem entender — Eu pensei
Olhei pra ele ainda sem entender como assim ele havia pensado.
"Você pode me ouvir?
Era a voz do San mas eu estava olhando pra ele e ele em nenhum momento abriu a boca, arregalei os olhos e concordei
— Como isso é possível? – eu estava incrédulo
— Não sei — San não estava diferente — Você já fez isso antes.
Eu apenas neguei, San voltou a dirigir e o silêncio voltou, como se não bastasse ter que lidar com um sequestro agora tinha essa eu podia ler mente, eu torcia que fosse apenas a do San, não sei se aguentaria ler de outras pessoas.
— Porque eu? — Perguntei do nada
— Você é filho do Seonghwa, talvez tenha herdado dele — Ele deu de ombros
— Não isso — Olhei pra ele — Porque me sequestraram
San não me respondeu, e eu não insisti, não demorou muito pra chegar, ainda continuavamos em silêncio, quando San abriu a porta da casa eu pude ouvir falatórios e alguns fungados, assim que entramos os olhares vinheram para nós, senti braços ao meu redor e sorri quando senti o cheiro do meu pai.
— Você testa bem? — Ele perguntou quando se afastou e começou a olhar meu corpo — Te machucaram?
— Eu to bem pai — Sorri pra ele — San chegou a tempo
Meu pai olhou pra ele com uma cara não muito boa e eu já imaginava o porquê, San só conseguiu me achar por que sou o escolhido dele, o que significa que ele mentiu durante o teste.
— Depois a gente vai ter uma conversa séria Choi San.— Meu pai falou sério.
— Acho que você deveria ter uma conversa séria com seu filho, não acha Seonghwa?
Os dois ficaram se encarando até que eu entrei na frente de San, eu não estava com raiva eu sabia que tinha um motivo pra ele mentir então não tinha porque meu pai ficar daquele jeito.
— Podemos ir embora pai?
— Claro filho — Ele mudou a expressão e sorriu.
— Seonghwa — Jackson falou — Acho que está na hora de vocês se mudarem para cá.
Meu pai apenas concordou, antes da gente ir embora ainda fui falar com os outros principalmente Yunho e Yeosang que era os que estavam fungando, garanti que estava tudo bem e não tinha acontecido nada comigo, me despedi do San também agradeci novamente e então fomos embora.
— O que vai querer pro jantar? — Ele perguntou assim que entramos em casa.
— Pai — Ele suspirou.
— O que você quer saber?
— Porque me sequestraram — eu sentia que estavam me escondendo algo — Eu quero saber tudo.
— Você não foi o primeiro — Olhei para ele sem entender — Antes da sua mãe os escolhidos também foram sequestrados e..
— Tentaram matar eles?
— Sim, os supremos sempre encontraram eles por causa da marca — Ele suspirou — mas sempre encontramos eles à beira da morte.
— Eles são envenenados com a mesma erva?
— Tudo indica que sim
— Mas estão todos vivos — Ele concordou — Como isso é possível?
— Sua mãe salvou eles
— O que? — Olhei pra ele sem entender — Pai eu não tô entendendo nada.
— Sua mãe era uma feiticeira
Eu acho que naquele momento eu parei de escutar, eu realmente escutei certo? minha mãe era uma feiticeira, como se não bastasse eu descobrir que vampiros existem e que meu pai é o líder deles, ser sequestrado, tem isso agora
— Presta atenção filho — Eu olhei pra ele — Ninguém sabe disso apenas o conselho.
— Porque?
— relacionamentos entre vampiros e feiticeiros são extremamente proibido
— Mas mamãe era sua escolhida
— Por isso sua mãe e eu decidimos manter segredo — Ele suspirou — Mas quando os escolhidos começaram a ser atacados tivemos que contar afinal sua mãe era a única que sabia a cura
— E o que aconteceu depois?
— Eles ficaram surpresos mas por eu ser o mais forte e o líder não havia a possibilidade de me proibirem de ficar com ela.
Aquela história toda estava me dando dor de cabeça, meu pai deu uma pausa disse que eu precisava digerir aos poucos e foi áte a cozinha preparar algo pra mim, mas tinha algo que estava me deixando curioso na verdade duas, então me levantei e fui até a cozinha
— Tenho uma dúvida — Meu pai me olhou — Na verdade duas.
— Diga
— Mamãe era uma feiticeira certo? — Ele concordou — Ela era daquelas que só fazia poções ou ela tinha poderes?
Ele me olhou estranho, e eu dei de ombros, eu não sabia que vampiros, bruxas e feiticeiros existiam de verdade, mas já havia lido bastante.
— Ela tinha o dom de saber quando a pessoa era do bem ou não — Ele parou pra pensar um pouco — E também conseguia fazer escudos de proteção.
Eu fiquei olhando pra ele, meu pai era inteligente ele só precisava de um tempinho pra raciocinar e nem demorou muito, quando ele olhou pra mim percebi que ele já tinha entendido.
— Porque ela não se protegeu?
— Pai — Suspirei — Ela conhecia a pessoa.
— O que?
— Essa é a única explicação pra ela não ter se protegido.
— Faz sentido — Ele parou um pouco — mas mesmo sendo alguém que ela conhecia sua mãe saberia se a pessoa fosse uma pessoa ruim
Ele tinha razão, se ela sabia quando a pessoa era ruim porque ela não se defendeu, porque não pediu ajuda, pensei um pouco até que algo veio à minha mente mas eu não podia falar pra ele, não agora eu precisava descobrir primeiro.