¡҉¡҉M҉E҉ D҉E҉I҉X҉E҉!҉!҉ - Ғїҋдꙇ

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Tuguim fica diante a sua "imagem", enquanto na vida real o seu corpo está sendo levado ao porão,para quando acordar, ele ser castigado por seus atos.

Enquanto no seu "sonho", Pudim estava na sua frente coberto de sangue, sangue de seus inimigos. Ele segurava a cabeça do mesmo segurança que tuguim torturou quando estava fora de si.

—Você... VOCÊ!! OQUE VOCÊ FEZ COMIGO?! POR QUÊ ESTÁ ME MATANDO POUCO A POUCO?! – Gritou, ele tentou ir para cima da entidade, mas o chão formou 'cipos' e prendeu-o.

— §ê êµ ñå̃ð †ïvê§§ê §å¢rï£ï¢åÐð å §µå þêrñå vð¢ê ïrïå mðrrê̂̂r þêlð §êµ åmïgµïñhð. - argumentou-lhe olhando seriamente para o rosto do jovem.

— VOCÊ TOMOU O MEU CORPO E MATOU O MEU AMIGO! E AGORA ESTÁ ME MATANDO TAMBÉM! Deixou feridos que não tinha nada haver com isso... Oque você quer afinal? Qual é o seu plano afinal das contas?...

—§ïmþlê§, êµ †ê þrð†êjð ñð qµê †ê £åz mål, êµ §ðµ ¢ðmð µm rêmếÐïð, §ê vð¢ê †ðmå Ðêmåï§ ¢rïå §µþêr-ß墆êrïå§, ê §ê †ðmå mµï†ð þðµ¢ð vð¢ê̂ ñå̃ð ¢ðñ§êgµê mêlhðrår †ð†ålmêñ†ê ê ¢ðñ†ïñµå þ姧åñÐð mål. - respondeu com sinceridade, com leve toque de uma ganância - ȵ £å¢̧ð þår†ê Ðå §µå ålmå, qµêrêñÐð ðµ ñå̃ð, ñå §µå þrð́xïmå vïÐå, êµ †åmßếm vðµ ꧆år lå̊́, ê v¢ mê§mð våï ꧆år lǻ, qµê̂m ꧆ï̈vê̂r ñð §êµ ¢ðrþð våï §êr ðµ†rå þꧧðå, må§ åïñÐå §êrǻ vð¢ê.

— Mas... Por que me matou?

— ȵ ñå̃ð vðµ †ê må†år, må§ §ïm ð §êµ ïrmå̃ð §ê ñå̃ð å¢ðrÐår ågðrå ê £µgïr.

— Como assim meu irmão? Eu sei que a gente não tem uma boa relação mas...

— §åïßå qµê êlê§ ñå̃ð vå̃ð vïr †ê §ålvår, åþêñå§ §åïßå...

Pudim solta Tugas e ergue a mão para uma criatura surgir atrás do 'Nerdolinha' – a mesma de antes.

— ʍɐʞǝ nd... - a criatura, seu estômago se abre e cria uma mão apartir de lá que segura com força a garganta da 'Tartaruga' e faz ele acordar.

Ele acorda, Tuguim estava em um lugar escuro, sujo de poeira e teias de aranha.

Sua visão estava pior do que antes, e seus curativos foram arrancados e seus hematomas com o olho e a sua perna não estava dos melhores.

Ele estáva nu com vários arranhões profundos e alguns roxos pelo corpo, aonde tinha que tar o seu olho estava sangrando e no seu peito havia um grande corte em formato de um pentagrama usados em rituais satânicos.

Não havia tantas coisas naquele lugar, apenas móveis antigos e estragados pelo tempo.

Tuguim tenta se levantar mas não consegue pela fadiga que o consome. Ele observa mais a sala e percebe a sombra de alguém se aproximando, ele se assusta e deita no chão fechando os olhos, fingindo que ainda está desacordado.

— Não precisa fingir que está desacordado, eu sei que está aí firme e forte. - Falou Apuh com sarcasmo e rindo da situação do menor.

Tuguim não disse nada, mas abriu o olho para ver o seu maior inimigo.

— Eu ouvi seu irmão, você teimou muito nas últimas semanas... Você não quer parar que nem a Cherry, ou o Pedrux, não é? Pela sua malcriação devo dizer que o seu castigo deveria ser que nem o da Cherry...

— Quer dizer que eu vou morrer pela sua toxicidade de cobra? Eu não iria fazer isso se eu fosse vc...

— Ou vai fazer oque? Vai chamar os seus amigos e salvar o dia que nem a patrulha canina? Porque vocês não passam de cachorros nojentos, que acham que podem fugir de casa só porque o dono não levou pra passear hoje... - Apuh segurou a cabeça de Tugas e bateu nela com força no chão - Sabe Tuguim... Você é uma ótima marionete, mas agora é melhor você ser um boneco vodoo.

Apuh concentra a sua magia para dar um fim naquilo, porém, quando o idoso sente a aura de alguém por perto, ele revira os olhos com desgosto e aciona a magia de uma vez.

Não foi só Tugas, não foi só a entidade, não foi só a sua alma.

Foi o seu irmão junto, ele não era o melhor irmão, mas nunca iria deixar alguém encosta-lo para mata-lo, a não ser se estivessem pisando em seu cadáver primeiro.

O seu irmão não queria que ele seguisse uma vida perfeita, quem fazia o acreditar nisso era o seu marido, que se apaixonou demais e caiu em um buraco sem fim, onde se o conseguisse chegar no final teria ametistas para perfurar cada parte de seu corpo...

No final ele não era o vilão, nunca foi.

Você foi morto de novo, e só uma pessoa foi te salvar, a quem você mais odiava. E a pessoa que você mais amou? Ela fez oque?

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