Imagines House Of The Dragon.
Apenas fique sabendo que nenhum capítulo é revisado, ele só é corrigido quando eu vou ler, então pode haver alguns erros de início que serão ou não corrigidos.
Não possui S/n, dou nome para a personagem feminina a cada...
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Olha só, nessa história eu não quis usar nenhuma das Casas já existentes então 'criei' uma nova. Beijos de luz.
"Ah, mas você vai usar essa casa em outro imagine" Só Deus sabe, meu consagrado!
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— POR QUE UMA VEZ NA SUA VIDA NÃO TENTA SER MÃE?! — Ophelia Calore grita exasperada para Alicent.
Desde o assassinato brutal de Jaehaerys as coisas não andam bem, o reino anda em desequilíbrio. Uma guerra pela sucessão se aproxima. Todos estão com os nervos a flor da pele. Ninguém procurando se ouvir, ninguém procurando se entender, um mínimo desentendimento gera um enorme cataclismo.
— Eu sou a mãe dele, mas eu tambem sou a Rainha. — Alicent ergue uma sobrancelha, sabendo que essa conversa se trata de Aemond e a forma distante que ele tem andando nos últimos dias. — E ele também não é uma criança.
Silêncio se mantém presente entre as duas por alguns instantes, até que Ophelia resolve quebrá-lo.
— Ele nunca foi.
— Você não tem o direito de falar sobre isso...
— Não? — pergunta irônica. — Você que não tem o direito de falar. Ameond, na verdade, eu acho que nenhum de seus filhos, eles nunca foram crianças. Tiveram que se tornar adultos antes mesmo de dar os primeiros passos.
— Você não é mãe, não entende nada.
— Como se eu precisasse ser mãe para entender que a família deve ser tratada com respeito, deve ser colocada em primeiro lug-
— A ÚNICA COISA QUE VOCÊ ENTENDE É SOBRE ABORTAR SEUS FILHOS!
Ophelia paralisa, sua mente voltando para um mês antes da morte de Jaehaerys.
— Tem certeza que está bem? — Helaena ajudou Ophelia, uma mulher com as característica dos Calore bem presentes em seu ser: Cabelos ruivos, sardas espalhas pelo corpo e lindos olhos verdes, se sentar no assento macio.
— Estou sim, obrigada — Ophelia sorriu para sua amiga com suas covinhas aparecendo, enquanto acariciava sua barrigainchada de seis luas de gestação — Onde está Aemond? — perguntou ao notar que seu marido não aparecia havia muitos minutos, o que era estranho. Pois desde quando se casaram, seu marido não saia de seu lado e agora que ela estava grávida ficava grudado nela como carne e unha.
