76. Cregan Stark

3.1K 256 10
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vereena Velaryon, irmã gêmea de Jacaerys, chegara em Winterfell algumas semanas atrás com seu dragão Morghul, pedindo suporte para Os Negros

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vereena Velaryon, irmã gêmea de Jacaerys, chegara em Winterfell algumas semanas atrás com seu dragão Morghul, pedindo suporte para Os Negros.

Ela e o Lord Cregan Stark se deram bem logo de início, primeiro porque Cregan enxergava nela um pouco de seu falecido irmão mais novo e em segundo porque, mesmo que com pouco tempo, foi impossível não se apaixonar por ela.

Vereena, após acordar e por suas roupas adequadas, caminhou até o quarto de Cregan e adentrou o cômodo. Ela rastejou pela cama e o viu dormindo de bruços. Por alguns segundos ficou com dó de acorda-lo, mas estava entediada e não havia nada para fazer, e se recusava a não aproveitar a pouca paz que o Reino ainda tinha.

Ela se atirou sobre ele que abriu os olhos assustado.

— Vamos na neve? Por favor! Vamos na neve!

Cregan, ainda sonolento, murmurou:

— Pelos Deuses, Eena, saindo de cima de mim! — evitou ser rude.

— Por favor, Cregan...

—  Não, vá dormir.

— Estraga prazeres — Vereena joga uma almofada no homem.

— Posso dormir mais um pouco, por favor? — perguntou, virando-se para a mulher.

— Pela misericórdia, eu me apaixonei por uma múmia. — o olho, negando com a cabeça. — Você é muito chato. — choramingou.

— Vem cá. — ele puxa Vereena pelo braço, fazendo-a deitar ao seu lado. — Agora fica quieta e dorme. — cobriu os dois com o cobertor até a cabeça.

— Ai, Cregan, estou sufocada. — a princesa desceu um pouco a coberta. Pornto, agora ela respirava direitinho.

Vereena ficou ali um tempo, sentindo a respiração de Cregan bater em sua nuca e o peso do braço sobre a sua cintura. Quando o aperto afrouxou e a respiração ficou mais lenta, a princesa saiu de fininho do quarto e foi tomar seu desjejum, já que Cregan preferiu continuar dormindo.

 Quando o aperto afrouxou e a respiração ficou mais lenta, a princesa saiu de fininho do quarto e foi tomar seu desjejum, já que Cregan preferiu continuar dormindo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O Lord de Winterfell acordou duas horas mais tarde, sentindo seus olhos pesados. Do lado de fora a neve caindo deixando tudo branco, normal na região.

Ele se levantou e vestiu roupas quentes, saindo do quarto a procura de Vereena. A encontrou sentada em uma poltrona, lendo um livro.

— Coloque algo mais quente, vamos para a neve.

— Sério? — Vereena desgrudou os olhos do livro para olhar os olhos de Cregan que sentiu seu coração errar uma batida ao ver o castanho dela brilhar.

— Sim!

— Muito obrigada! — ela abraçou seu amado. — Você é o melhor homem de todos os Sete Reinos — disse animadamente, mas então o sorriso morreu e ela falou tentando ser séria — Não diga para meus irmãos que eu disse isso... Nem para Daemon.

— Levarei para o túmulo — ele sorriu, concordando.

Então Vereena foi correndo para se trocar e Cregan só ficou esperando por ela.

Eles seguiram para fora do castelo e, assim que pisaram do lado de fora, Vereena se sentou na neve. Cregan pensou que durante toda a vida da mulher, por eles teram as estações bem longas, nunca deve ter nevado no sul, pois ela olhava para a neve como se fosse algo novo.

— Ela é tão bonitinha! — falou admirando a neve em suas mãos.

Cregan, apesar de estar menos animado, não deixou de sorrir bobo na direção de Vereena que brincava como se fosse uma criança.

Para a surpresa de Cregan, uma bola de neve acerta suas roupas escuras.

Ele olha para sua amada que tem um sorriso falsamente inocente e um olhar infantil estampados no rosto. Então seria assim?

Cregan, deixando-se ser criança, também fez uma bola de neve e a jogou em Vereena. A bola acertou em cheio o rosto dela que riu.

Eles começaram uma guerra, os risos deles ecoando pelo local. A pouca paz que ainda restava sendo muito bem aproveitada.

Durante três horas ficaram em uma bolha cor de rosa, esquecendo-se dos deveres e do peso de suas posiçõs.

Porém, o mundo parece não gostar de pessoas felizes.

Um pergaminho chegara até as mãos de Vereena durante aquela manhã.

Lucerys foi morto e a guerra é inevitável.

Lucerys foi morto e a guerra é inevitável

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Imagines House Of The DragonOnde histórias criam vida. Descubra agora