O erro ainda maior da tia Marge [HUMOR/ Fofo]

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de FloreatCastellum [2016]


RESUMO: Gina convence Harry a ir ao casamento de Duda. Infelizmente, os dois esqueceram que tia Marge também estaria presente.


Chegou numa manhã chuvosa de abril, num grosso envelope creme. Se tivesse sido simplesmente encontrado no capacho, Harry teria presumido que fosse uma piada de primeiro de abril, mas Gina quase engasgou com o cereal de excitação quando viu o gordo carteiro trouxa correndo pelo caminho do jardim.

"Deixe-me falar com ele!" ela disse, seus olhos brilhando.

"Não, não se preocupe, você fica aqui", Harry respondeu apressadamente, empurrando-a gentilmente de volta para seu assento.

'Mas eu quero perguntar sobre-'

Harry a ignorou, chegando à varanda da frente o mais rápido que pôde. Ginny era tão ruim quanto seu pai por amar coisas trouxas às vezes, e ele temia pensar sobre o tipo de perguntas que ela provavelmente faria para interrogar o pobre sujeito.

"Acho que você está na casa errada", disse ele ao carteiro perplexo.

O homem estava esticando o pescoço para olhar a cabana, olhando rapidamente para o envelope que tinha na mão. 'Sim... eu não sabia que esse lugar existia... Er...' ele semicerrou os olhos para o endereço na carta. — Este é o Chalé Pardal, não é?

Harry assentiu e Ginny apareceu atrás dele, ficando na ponta dos pés para olhar por cima do ombro dele para o carteiro.

"Pergunte a ele sobre selos", ela sussurrou em seu ouvido.

— Contarei a você sobre eles mais tarde — ele sibilou de volta. Ele se voltou para o trouxa com um sorriso educado. — Isso mesmo, mas normalmente não recebemos correspondência. A quem se destina?

"Um Sr. Harry Potter", disse o carteiro.

"Oh", disse Harry, experimentando uma onda repentina de memórias de quando tinha dez anos. "Sim, sou eu."

O carteiro deu-lhe um sorriso bem-humorado ao entregar a carta e, com uma última olhada para o chalé que ele nem sabia que existia, voltou para a chuva. Mas Ginny saltou para frente, quase derrubando Harry na varanda apertada.

'Espere!' Ela sorriu para o carteiro alarmado, seu rosto vivo de excitação. 'Eu só queria perguntar: como você tira o dinheiro dos selos?'

"Você o quê, querida?"

'Como você recebe seu pagamento? Dos selos? Como eles funcionam?'

Claramente sob a impressão de que estava sendo ridicularizado, o homem franziu a testa para ela e saiu pisando duro, resmungando baixinho sobre esnobes rudes. Ginny olhou desapontada para Harry, que simplesmente balançou a cabeça fulminantemente para ela e voltou para a cozinha.

"Mas ainda não entendo", ela disse enquanto o seguia. 'Por que você não dá dinheiro a ele como fazemos com as entregas de corujas? Como ele pode ser pago em selos? Não parece justo não deixá-lo ter dinheiro de verdade.'

– Eu te disse – disse Harry, abrindo a carta e tirando um grosso cartão creme. 'Eles apenas mostram que você pagou, é tudo parte de um sistema maior, eles não são realmente...' Ele vacilou enquanto examinava o cartão.

"O que foi?" perguntou Ginny.

"Nada", ele disse rapidamente, colocando o cartão de volta no envelope. "Deve ser o endereço errado."

"Você é um péssimo mentiroso", disse Ginny. "Vamos lá, o que foi?"

- Eu te disse, não é nada... – Harry insistiu, mas Ginny o abordou. Ele segurou o envelope bem acima da cabeça, usando o outro braço para tentar afastá-la, mas ela teve muito pouca dificuldade em subir nele como um esquilo, e depois de alguns momentos de luta desajeitada, ela estendeu a mão e arrancou-o da mão. a mão dele.

Amortentia - HinnyOnde histórias criam vida. Descubra agora