Onde S/n Yamazaki, uma jovem estudante de Arte, reencarna no mundo de Boku no Hero com os poderes das suas personagens favoritas de um de seus desenhos favoritos da sua infância.
Ficando em 1° lugar no vestibularda U.A. High School, ela rapidamente...
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⌘ Chá, feitiços, estudo, presente, céu estrelado e eu explodindo de ansiedade porque amanhã é o vestibular da U.A ⌘
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S/n = seu nome P/p = país natal de preferência C/c = cor do cabe C/o = cor dos olhos ( C/p) = cor da pele
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S/n pov :
10 meses, se passou exatamente 10 meses desde a minha formatura em março, como os trimestre aqui do Japão são diferentes do ( P/p ), porque eles começaram em abril e termina em março do outro ano eu demorei um pouco para me acostumar.
Hoje era dia 25 de janeiro, amanhã no dia 26 é o vestibular da U.A...Eu tô tão nervosa e se eu estragar tudo e não passar?!
Não pensa nisso S/n...Não pensa nisso, você treinou a sua vida inteira.
Eu estou no meu quarto trancada revisando tudo oque eu estudei para o exame escrito. Fecho os olhos, respiro fundo e tento focar nos exercícios de respiração que aprendi para controlar o nervosismo.
"Eu treinei minha vida inteira com para isso." murmuro para mim mesma. "Eu consigo, né Valt? " – Falei acariciando o pequeno ouriço que estava sentado na minha escrivaninha ao lado de muitos e muitos livros, e aparentemente ele me deu um pequno grunhidoem resposta.
Depois de alguns minutos acariciando Valt e olhando para Lumine que estava dormindo em cima de uma pequena nuvem, decido voltar a focar e volto para a minha mesa, onde livros, anotações e alguns lanches rápidos estão espalhados. Pego um caderno e começo a revisar os tópicos mais desafiadores: matemática, história, estratégias de combate.
Cada página folheada é um lembrete do quanto trabalhei duro. De repente, uma batida suave na porta interrompe meus pensamentos.
" S/n querida, sou eu, posso entrar? " – perguntou uma voz doce e suave, a voz que era da minha avó.
" Pode sim vó, eu só estou estudando " – Respondi ela.
"Tudo bem, estou entrando, eu trouxe uma xícara de chá, achei que você pudesse precisar disso para se acalmar. " – ela diz suavemente, colocando a xícara na minha escrivaninha.
"Obrigada vó." – digo, pegando a xícara e sentindo o aroma reconfortante do chá de camomila. – " Você sempre sabe do que eu preciso. "
Ela sorri e se senta na beira da minha cama. – " Lembre-se querida, você já fez o seu melhor, seus pais, eu, seu avô, e Lumine estamos muito orgulhosos de você. Não se sobrecarregue com tantas preocupações preocupações. Tenho certeza de que você vai se sair bem."
Eu aceno, tentando absorver as palavras tranquilizadoras. Minha avó Mori sempre teve um jeito especial de me acalmar. Tomo um gole do chá e sinto o calor relaxante espalhar-se pelo meu corpo.