A mãe da minha melhor amiga

A liberdade....

I don't know what I'm crying for. I don't think I could love you more!!! It might not be long, but, baby, I.. I'll love you till the day that I die, till the day that I die, till the light leaves my eyes........ till the day that I die!!!!???!!!!!!!!!!

Yoko era uma jovem estudiosa, mas sua vida ia muito além das salas de aula de Direito. Ela tinha um espírito livre que a impulsionava a viver cada momento como se fosse o último. Desde muito nova, Yoko aprendeu a amar com uma intensidade que transcendia o comum. Para ela, o amor não era apenas um sentimento, era uma jornada de descoberta e entrega total.

Ela era conhecida por suas loucuras por amor. Quando se apaixonava, mergulhava de cabeça, sem medo das consequências. Podia ser encontrada em um tribunal, absorvendo cada detalhe de um caso complexo, enquanto imaginava o mundo de possibilidades que o amor poderia trazer para a justiça e para a vida das pessoas envolvidas. Ou, então, caminhando pelas ruas da cidade sob a chuva, sentindo cada gota como uma bênção, como se o universo estivesse conspirando a seu favor.

Yoko acreditava na liberdade de sentir, de se entregar aos momentos que a vida lhe oferecia. Ela encontrava beleza nas pequenas coisas: um sorriso compartilhado, uma conversa profunda sobre ética jurídica, um gesto de compaixão em um ambiente legal adverso. Para Yoko, o amor não conhecia limites ou fronteiras; ele era uma força viva que a impulsionava a explorar os recantos mais profundos de sua alma, tanto no Direito quanto nas relações pessoais.

Seu amor pelo Direito e pela justiça era igualmente apaixonado. Ela se dedicava aos estudos com uma determinação feroz, buscando compreender o mundo jurídico ao seu redor através das leis e das ideias de justiça. Cada caso era uma porta aberta para um novo desafio ético, uma oportunidade de aplicar seus conhecimentos para resolver conflitos e promover a equidade.

Mas, acima de tudo, Yoko sabia que sua maior aventura era o amor. Ela acreditava na magia das conexões humanas, nas histórias que se entrelaçavam e nos dilemas éticos que desafiavam seus valores. Quando se via diante de alguém que tocava seu coração, Yoko não hesitava em se entregar, em explorar os mistérios e as maravilhas de uma conexão genuína, tanto emocional quanto intelectualmente.

Assim, Yoko caminhava pela vida com um brilho nos olhos e um sorriso nos lábios, pronta para qualquer desafio que o destino lhe reservasse. Ela sabia que o amor, com toda a sua complexidade e beleza, era a essência da sua existência. E, enquanto continuasse a seguir seu coração com fervor, Yoko sabia que nunca estaria sozinha em sua jornada.

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Yoko sempre se sentiu confortável na biblioteca da Universidade de São Paulo. O cheiro de livros antigos, a luz suave filtrada pelas janelas altas e o silêncio reverente criavam o ambiente perfeito para os seus estudos. Ela estava na metade do primeiro semestre do curso de Direito e, como sempre, estava mergulhada em suas anotações, preparando-se para um importante exame.

Foi nesse refúgio de concentração que Marissa, sua melhor amiga, surgiu com um sorriso contagiante. "Yo, você precisa de uma pausa," disse Marissa, sentando-se à mesa com a energia de um furacão. "Minha mãe está preparando um jantar especial hoje à noite. Você tem que vir!"

Yoko sorriu, mas hesitou. Ela sabia que os jantares na casa de Marissa eram sempre divertidos, mas estava tão focada nos estudos. "Eu não sei, Ma. Tenho muita coisa para estudar."

"Não aceito 'não' como resposta," Marissa insistiu, puxando um livro das mãos de Yoko. "Além disso, você vai adorar. Minha mãe é uma cozinheira incrível e ela vai adorar você

Yoko finalmente cedeu. "Tudo bem, eu vou. Mas só por algumas horas."

Quando chegaram à casa de Marissa, Yoko foi recebida pelo familiar cheiro de comida caseira e pelo calor acolhedor da sala de estar. Faye, a mãe de Marissa, estava na cozinha, de avental, mexendo uma panela de molho. Faye era uma figura impressionante, com sua postura elegante e olhos que pareciam ver através das pessoas.