Um Pai Para O Meu Bebê [ Versão brumilla]

Capítulo 2 ✨

Capítulo não revisado, avisem dos erros ❤️

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Pov Ludmilla

Saí do elevador direto para meu escritório,
sem tempo à perder. Da minha mesa,
eu vislumbrei através da janela uma
pequena figura familiar que atravessava o
estacionamento. É Brunna, caminhando de
volta ao carro.

Um sorriso se forma nos meus lábios e meu
pau me lembra como ele está interessado.
Estou estranhamente feliz por vê-la ir.
Talvez porque significa que ela está adiando
sua visita a clínica de inseminação até que
me dê uma chance justa. Ou talvez seja bom
observar aqueles quadris balançarem, mesmo daquela altura. Apesar do pouco que conheço sobre, a mulher é maldita e eu gosto disso instantaneamente. Mesmo que ela goste do desagradável torrone.

E minha mente instantaneamente vai para
espalhar uma barra de torrone e chocolate no meu pau e depois vê-la chupar até limpar. Sim, nessas circunstâncias, eu poderia muito bem começar a amar o torrone.

Lembrando que estou no escritório e
certamente não posso andar dura, visto que
tenho uma série de reuniões, giro a chave
para o modo trabalho.

Não tenho mais tempo para pensar sobre
a linda morena misteriosa do elevador,
porque um grupo de funcionários invade,
clamando pela minha atenção. A maioria
deles são gerentes sênior. Meu bom humor
por conhecer Brunna começa a azedar. Decidi começar com a pessoa que é imediatamente útil, minha assistente.
Lisa.  - Exorto o balbucio e todos ficam
em silêncio.

_Por favor, ligue para todos os compromissos desta manhã, peça desculpas pela minha ausência inesperada e reprograme. E você pode me pegar um café? Obrigada. -Lisa balançou a cabeça e fechou minha porta. Um já foi, agora falta uma dúzia.

Atravesso a multidão falando o que todos
precisam fazer, quero que eles voltem aos
seus escritórios e me enviem relatórios,
preencham remessas, consultem os advogados e concentrem suas equipes nas tarefas mais prementes. Eu já consigo sentir uma tensão e a dor de cabeça revirando atrás dos meus olhos.

Enquanto leio alguns e-mails, percebo um
em particular que faz meu pulso acelerar.
Ultimamente, a maior parte do meu estresse
pode ser fixado em um alvo teimoso. Um
pequeno negociante da parte alta da cidade,
que se recusa a nos permitir a compra.

Nós precisamos desesperadamente desse
acordo. Estamos adquirindo todas pequenas
livrarias que podemos, tentando salvar não
só a CE Books, mas o modelo de negócio
completo de livrarias estilo "rede/filial" que
está em extinção.

E, no entanto, apesar dos nossos melhores
esforços que deveria ser uma grande
diferença de avanço trabalhando a
nosso favor, o oponente não se move um
centímetro. Eles nem nos dão a chance de
negociar.

Então, naturalmente, tudo por aqui é
transferido para um maldito aglomerado.
Leva quase uma hora até eu acalmar todos
os incêndios. Finalmente, depois que minha
equipe conseguiu tudo sob controle, tenho um momento de paz.

Eu tomo meu esperado café, abro um
relatório que Lisa imprimiu e deixou na
minha mesa e começo a ler as análises
financeiras. Mas não consigo me concentrar
nas palavras secase densas. Meus
pensamentos continuam voltando para a
mulher de olhos esmeraldas que conheci no
elevador.

Bem, a metade da manhã já foi perdida...
posso deixar este relatório e aguardar alguns minutos. Eu sou a chefe, afinal. Levo um momento para inclinar minha cadeira de volta e refletir sobre o encontro.

Brunna.

Nem sei seu sobrenome ainda, mas já
aprendi o suficiente para despertar minha
curiosidade. Eu sei que quero ela, na minha cama, embaixo de mim, em cima de mim, onde quer que me deixe tê-la. Nós quase não trocamos informações úeis ou histórias pessoais, mas principalmente porque fiquei desconcertada com a situação.

Minha primeira impressão era que ela era
uma mulher bonita, inteligente e claro, linda. Não pode faltar-he pretendentes e ainda assim ela estava a caminho de começar uma família sozinha. Estou chocada, porque ainda é difícil acreditar no seu desapego, recorrendo a um banco de espermae querendo a maternidade mesmo sendo solteira. Ela não parecia contrária a namoros ou aos seres humanos.

Que tipo de pessoa deixaria uma mulher
como aquela escorregar pelos dedos? Tem
que haver uma história por trás. E não posso esperar para descobri-la... entre outras coisas. Minha mente permanece na memória de seu corpo, suas curvas e pernas longas e bem formadas. A maneira como nossos joelhos se escovavam, enviou eletricidade e calor através do meu corpo. A insinuação do decote cremoso espreitando da sua blusa.

Para dizer a verdade, mal entendo por que ela quer tanto um bebê. Eu sempre fui o tipo que não se apega e não me desculpo por isso. Só tenho espaço para um "bebê" na minha vida, minha empresa. Talvez eu não ame meu trabalho, mas tenho um dever com o negócio familiar que meu pai começou e o mais importante, com seus
funcionários que agora são meus. Isso nunca mudará.

Deus sabe que meu irmão e minha irmã não
estavam interessados em assumira empresa. E eu nunca repetiria o erro do papa de ignorar sua própria esposa e filhos para viver no escritório. Provavelmente não era uma lição que ele pretendia ensinar, mas aprendi com seu exemplo que o casamento e a família não se misturam bem com uma exigente carreira.

Você não pode ter os dois sem foder com um
deles. Uma pessoa sensata tem que escolher um ou outro e desde que eu sou responsável pela CE Books, isso significa ficar solteira. Não me ressinto disso, é apenas um fato da vida. Para não mencionar que me despedir de ser solteira dificilmente me diverte.

Esse exato pensamento me trouxe de volta
para Brunna. Eu não teria que fazer parte de todas as coisas estressantes da maternidade, apenas a parte divertida. As partes dos corpos nus e orgasmos. Não preciso mudar minha vida e ela não
precisa mudar a dela. Há muita diversão com um relacionamento sem prisões. Ela recebe um bebê, nós duas teremos prazer e todos ganham.

Bem, não há tempo como o presente. Se
ela está em minha mente e meu pau está
interessado, por que não fazer a bola rodar
agora? Pego meu celular e envio ma
mensagem a Brunna.

Ainda está em pé nosso encontro?

Estou no meio do caminho, escrevendo um
memorando antes de um "sim" piscar na
minha tela. Humm. Não há muita sugestão de sentimentos lá, mas posso trabalhar com isso.

Quando você está livre?

Aproximadamente dez minutos passam,
então: Quarta-feira à noite.

Isso acontecerá depois de amanhã. Estou
insatisfeita por ela estar tão desinteressada
em perder seu termpo comigo. Funciona para mim.

Você gosta de comida mexicana?

Desta vez, a resposta é imediata.

Louca por isso. Você tem um lugar em mente?

Rio e respondo de volta:

Eu estava pensando que poderia buscá-la e surpreendê-la.

Não faz sentido observar a brincadeira,
mesmo para um arranjo de colegas. Essas
coisas são metade da diversão de uma
aventura. Uma longa pausa antes de
responder:

Preftro encontra-la, se você não se importa. As sete, ok?

Justo. Afinal de contas ela não tem como saber se sou uma assassina do machado, então só um idiota pressionaria para ter o endereço de sua casa.

Claro, está ótimo.

Enviei-lhe a localização do restaurante,
considerei esta situação por um momento e
adicionei uma linha final:

Ansiosa para conhecê-la melhor.

Passa menos de cinco minutos antes da
resposta.

Eu também.

Sorrindo, desliguei meu telefone. Eu não fìco intrigada há muito tempo.