Capítulo 8 ✨

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Pov Ludmilla

Com a minha mão ligeiramente to cando suas costas, sigo Brunna para seu prédio, subindo dois degraus e andando por um corredor até parar na frente de uma porta.

_Aqui estamos. - Ela o destranca e a abre.
Desculpe, está uma bagunça, - Diz enquanto
acende a luz._ Eu tenho estado loucamente
ocupada.

Olho em volta de sua sala de estar com
curiosidade. O luxuoso sofá verde parece que pode engolir as pessoas inteiras, está cheio de cobertores e travesseiros jogados em tons de joias e padrões boêmios.

Pinturas panorâmicas emolduradas e
impressões art nouveau pendem nas paredes. E claro, ma grande estante domina o lado mais distante da sala, transbordando livros de todas as formas, tamanhos e cores.
No geral, a decoração eclética não é necessariamente o que eu teria adivinhado,
mas isso serve para Brunna. Posso ver por que ela gosta.

Acolhedor, suave, convidativo.. talvez eu
use a palavra fofo. É muito longe da estética
lustrosa e hipermoderna da minha cobertura.

Em comparação com isso, meu lugar parece desconfortável e estéril em vez de elegante.

Não vejo bagunça. - Respondo com
sinceridade.

Claro, há alguma desordem, mas faz com que a casa não pareça morta. Como se o lugar, fizesse as pessoas se sentirem em casa, não apenas para dormir. Ela ri.

_É legal de você dizer. Vou pegar meus
exames. Você quer algo para beber? - Se
inclina para deslizar suas botas e as deixa no armário de entrada.

_Não, obrigada. - Também tirei meus sapatos e estou impressionada por ficar nervosa repentinamente.

Pego o envelope pardo de suas mãose começo a analisar seus resultados, ou pelo menos os de DST que me interessam.
É isso, penso, a aceleração do ritmo cardíaco. Quando nos conhecemos, perguntei-me sobre como Brunna ainda estava solteira e agora que nos conhecemos melhor, ainda não tenho faço ideia.

Ela parece ser o pacote completo, não apenas lindo, mas inteligente, engraçada e legal. Totalmente magnética. E depois de falar sobre o sexo, finalmente estou me dando um aperto de mãos.

Tenho estado sozinha e meio dura desde a
noite passada pela antecipação. Pela primeira vez desde o ensino médio, me sinto insegura. Este não é exatamente um cenário convencional para mim. Como devo iniciar?Vamos facilitar a intimidade, talvez sentar no sofá e conversar antes? Ou simplesmente cortaremos a perseguição e iremos para a Cama?

_Ok, então. Tudo certo? - Apontou para os
papéis na minha mão, acenei com a cabeça.
Então ela deu alguns passos pela sala de estar, depois fez uma pausa para me olhar. _Você está pronta agora?

Isso responde a minha pergunta. Se ela quiser ir direto ao evento principal, não estou reclamando.

_Absolutamente. - Respondo com um sorriso.

Colocando os exames em cima do sofá.
Andamos pelo corredor até o quarto. Mas ao invés de acender as luzes, uma sombra ao meu lado, se move no escuro.
Ouço o tecido arrastando, ela está se
despindo? Que diabos? Franzi o cenho
em decepção. Queria vê lae nunca a teria
imaginado como o tipo tímida.

Procuro na parede o interruptor, não
encontro nenhum me mexi cegamente.
Brunna se afasta. Crepitações de calças,
seguidas por mais sons. Minha mão atinge um abajur e eu clico nele. Ela está na cama, deitada de costas debaixo dos lençóis, nem sequer olha para mim.

_O que você está fazendo? - Perguntei,
tentando não parecer exasperada. Tudo o que ela diz é:

_Venha. Desligue e entre.

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⏰ Última atualização: Aug 30 ⏰

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Um Pai Para O Meu Bebê [ Versão brumilla] Onde histórias criam vida. Descubra agora