Alvorecer Poético: Nas Asas da Imaginação e da Sensibilidade

Versos de um mundo sonhador

Ao contar poemas, o mundo se ilumina, 
Cada verso um sopro de vida, 
Cada rima um momento que se destina, 
A transformar o cotidiano em magia colorida.

Nas páginas dos livros, encontro o meu lar, 
São mais que histórias, são portas para sonhar, 
Cada palavra uma janela a se abrir, 
Para um universo que nunca cessa de expandir.

Os detalhes pequenos são joias raras, 
Escondidas no cotidiano, são nossas baluartes. 
Ao perceber, vejo que felicidade é simples, 
E está nos gestos diários, na vida que se reparte.

Um bosque encantado, com flora e fauna em harmonia, 
Campos vastos que se estendem até o horizonte, 
O céu azul, onde o sol brilha em sinfonia, 
Com as rosas, arco-íris e glitter que despontam.

Pessoas que caminham com sorrisos genuínos, 
Casais que se amam, famílias cheias de alegria, 
Crianças que correm, brincam, cantam seus hinos, 
Um mundo sem maldade, só paz e fantasia.

Uma casa que acolhe com braços abertos, 
Onde amor e ternura são a base da existência, 
Cada canto preenchido com afeto e abraços certos, 
Uma família unida, forte em sua essência.

A chuva que cai traz consigo serenidade, 
Cada gota é um lembrete de calmaria, 
A alma encontra paz, em meio à tempestade, 
E renova-se, florescendo em alegria.

Perco-me nesses pensamentos, em versos me refaço, 
Na tranquilidade encontro o meu lugar, 
Transformo-me no meu melhor, num abraço, 
De palavras que dançam, num eterno luar.

Com carinho, escrevo cada linha deste poema, 
Para não ferir corações, com ternura e cuidado, 
Cada parágrafo é uma partitura, um diadema, 
Que adorna um mundo mágico, de sonhos dourado.

Neste poema, desenho o universo que sempre desejei, 
Um refúgio de paz, onde sempre sonhei estar, 
Onde a realidade e a fantasia se entrelaçam, 
E juntos, formam um lar.

Em meio a esse cenário de sonhos e canções, 
Vejo árvores antigas, cheias de histórias, 
Flores desabrochando em todas as estações, 
E caminhos que guardam segredos e memórias.

Há um riacho que corre sereno, 
Refletindo o céu e suas estrelas brilhantes, 
Cada pedra, cada curva, um poema pequeno, 
Que sussurra ao vento seus contos constantes.

O cheiro da terra molhada após a chuva, 
Mistura-se ao aroma das flores ao redor, 
E o som da natureza em perfeita sintonia, 
Cria uma melodia que acalma e dá vigor.

Borboletas dançam no ar, leves e graciosas, 
Passarinhos cantam em um coro celestial, 
A beleza simples das coisas preciosas, 
Torna a vida um espetáculo sem igual.

Com os pés descalços, sinto a grama macia, 
E a brisa suave que acaricia meu rosto, 
É nesses momentos que a alma se inebria, 
E encontra no presente um eterno agosto.

As noites são adornadas com estrelas brilhantes, 
A lua cheia ilumina o céu com seu esplendor, 
E cada constelação narra histórias fascinantes, 
De amores antigos e aventuras de valor.

Neste poema, encontro meu refúgio e paz, 
Um mundo onde a esperança sempre faz morada, 
E cada palavra, cada verso que se refaz, 
É um passo a mais na jornada desejada.