Semanas acabaram se passando deis do reencontro entre Hiroki e aqueles que haviam feito seu passado ser uma merda sem fim e deis daquele dia todos começaram a ter sonhos estranhos e alguns até mesmo perturbadores e aquela que estava tendo às piores noites entre eles era justamente Kaede Mori.
Kaede inicialmente começou a sonhar com um passado distante quando ela ainda possuía uma linda família que era completa, ela era uma mulher feliz tendo um marido bonito e que possuía um bom emprego que dava uma vida confortável para ela e seus filhos, filhos esses que ela amava de todo o seu coração, mas tais lembranças que deveriam fazer ela ficar feliz a deixavam tristes e até mesmo com raiva.
Kaede era uma mulher magnífica em diversos sentidos, mas era uma mulher que nunca aceitava ser considerada a errada independente das suas ações e as consequências delas. Todas as vezes que ela se lembrava da sua antiga vida com sua família perfeita ela sentia uma grande raiva se acumulando em seu coração, pois tudo aquilo ela perdeu no momento em que seu marido pediu o divórcio apenas porque ela traiu ele com um de seus melhores amigos.
O ciclo se repetiu mais uma vez anos atrás onde ela priorizou o prazer carnal e sua luxúria acima de seu segundo filho que ela dizia amar tanto, mas no final acabou o humilhando e até mesmo batendo nele algumas vezes quando ele tentava falar sobre as coisas que ela fazia com aquele que tanto humilhava ele na escola, mas na visão dela era um desrespeito seu filho falar sobre as ações dela com um homem que a faca tanto prazer, um prazer que nem mesmo seu ex-marido foi capaz de dar a ela e aquilo na visão dela era melhor do que a presença ou até mesmo o amor de seu filho Hiroki.
Só que agora a cada momento do seu dia a dia ela vai visões onde seu filho aparecia e falava com ela como nos velhos tempos, mas tudo aquilo era apenas uma ilusão criada em sua cabeça e tudo só piorou quando ela começou a ver um garoto negro de cabelos loiros andando do lado do jovem Hiroki conversando com se os dois fossem irmãos e se dessem muito bem e na realidade eles seriam mesmo, pois o garoto negro era Kioki o filho que ela teve com Kokujin o homem que destruiu a vida de seu outro filho e ela nem mesmo se importava com aquilo.
Mas as coisas começaram a piorar quando ela começou a ouvir a ilusão de seus dois filhos a chamando de diversos tipos de nomes e mostrando coisas muito ruins, as vezes os dois apareciam para ela com seus corpos destruídos e eles sempre colocavam a culpa em sua mãe pois ela era o responsável pela desgraça daqueles dois.
Kaede que antes tinha uma vida feliz ao lado das pessoas que elas gostava agora estava tendo uma vida miserável, ela havia se tornado uma pessoa que ninguém queria por perto pois sempre que ela estava tendo um momento feliz a ilusão de Hiroki aparecia em sua frente para fazer ela se sentir miserável e nem mesmo seus momentos carnais estavam a ajudando pois Kokujin que antes mal a tocava agora não tocava nela de jeito nenhum, pois ela já não era tão gostosa quanto antes devido a sua falta de nutrientes e a falta de sono dela.
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Já era noite na grandiosa cidade de Tóquio e naquele momento era possível ver Kaede andando pelas ruas escuras da cidade, sendo que a mulher possuía uma expressão cansada em seu rosto e em suas mãos havia uma pilha de cartazes com a foto de seu filho perdido.
Dias atrás ela tentou ir atrás de Hiroki para pegar a criança que estava com ele na delegacia pois ela sabia que aquele bebê só poderia ser o seu pequeno Kioki, mas suas tentativas foram inúteis pois Hiroki por meio de um policial acabou mostrando a certidão de nascimento de Akira provando que a criança era realmente seu filho e haviam pessoas que comprovam aquilo que no caso eram os avós da criança que infelizmente perdeu sua mãe em seu nascimento, algo que acabou agradando uma certa garota perturbada.
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A Destined Rise
FanfictionO destino é algo muito engraçado, alguns dizem que o destino é algo absoluto e é impossível de se mudar algo absoluto, já outros acreditam que isso é uma baboseira sem sentido e que tudo o que fazemos temos consequência e isso não é destino e sim aç...