Minha felicidade

Mar🔞

Só precisamos um do outro, e mais nada mundo importa.

*Charles

Cheguei em casa, entrei, e me joguei no sofá.

-O que aconteceu Perceval?- Carlos perguntou vindo da cozinha.

-Eu estou cansado. Está fazendo quase trinta e dois graus lá fora. Não tem nada pra fazer.

Carlos soltou uma leve risada e se sentou no sofá, me puxando para seu colo.

-O que acha de irmos nadar?

-Nadar? Onde ?

-Sei lá, eu pego o barco do meu pai emprestado, e nós vamos pro mar- ele começou a distribuir beijos pelo meu rosto- o que acha?

-Pra já. Estou precisando.

Fui até o quarto, separar algumas roupas, toalhas, sei lá o que eu preciso levar, mas vou separar um pouco de tudo.
Carlos me olhava da porta, com um largo sorriso no rosto.

-Está tão feliz assim, cariño?

-E como, eu quero muito passar esse dia com você mon amour.

❤️👑

Fomos até a casa dos pais de Carlos, onde ele pediu o barco emprestado ao pai.
Pós isto, fomos até a costa. Carlos disse que ele tem um lugar favorito para ir com o barco.

Chegamos na costa, deixamos o carro parado dentro de um estacionamento, feito pra quem vai pra costa de barco, e então entramos e desatracamos o barco.
Carlos tirou a camisa e foi até a cabine, direcionar o barco ao mar.
Segui Carlos até a cabine, onde fiquei sentado em um sofazinho que tem ao lado dos controles do barco.
Carlos está extremamente gostoso desse jeito, eu vou tirar uma foto pra guardar.

-Vai ficar tirando fotos minha mesmo, cariño?

-Claro, você está muito gostoso- dou uma leve risada.

-Eu sei disso, eu sou gostoso.- ele parou o barco- mas o seu gostoso.

Ele veio até mim, e me puxou para ele, me abraçando e selando nossos lábios.
De todas as sensações do mundo, beijar ele era a melhor coisa, me deixa louco por mais um pouco. E ele, sabe disso, então me beija de uma maneira lenta, como se quisesse guardar cada momento do beijo, e me provocar ao mesmo tempo. Com esses beijos, contém algumas mãos bobas, que ele desce da minha nuca até minha cintura, onde sempre acaba ficando apertando, deixando marcas vermelhas contra minha pele branca.
Carlos é a perdição de qualquer pessoa. A maneira como ele me trata durante o beijo é surreal. Mas ao mesmo tempo, é maravilhosa.

-O que acha de fazermos algo bem legal aqui no barco?- Carlos perguntou me pegando no colo.

-E o que seria?

-Bom, estamos em mar aberto, não tem ninguém para nos incomodar.- ele entrou em um quartinho- o que acha que vamos fazer?

Ele deu um sorriso de canto e começo a me beijar. Carlos me deitou em uma cama, e começou a tirar minhas roupas.
Cada toque dele faz meu corpo ferver e arrepiar, e ele sabe disso, então a cada peça de roupa que é tirada, os toques dele se tornam mais devagares, me provocando ao máximo.

-Carlos....- minha voz já está arrastada e manhosa.

-Pode falar cariño.

-Não me provoca assim...

Ele não disse nada, apenas voltou a beijar meu pescoço, descendo até meus mamilos, onde ele mordeu, me fazendo gemer e arfar.
Os toques dele desciam explorando meu corpo, e eu arrepiava e gemia sob os toques dele.

Carlos se despiu, e se posicionou entre as minhas pernas.

-Com camisinha ou sem?

-Sem, por favor.

Ele deu um sorriso de canto, e começou a entrar com cuidado em mim, o que me fez gemer alto, e agarrar os braços dele.

-Quer que eu pare um pouco?- ele perguntou se abaixando um pouco.

-Por favor, só um pouco....

Ele parou, e ficou esperando eu me acostumar com ele dentro de mim. Sua extensão é muito grande e larga, o que fazia parecer que ele iria me rasgar por dentro.

Fiz um sinal que ele já podia voltar a se mexer. Assim feito, ele começou a se mexer devagar, e foi aumentando os ritmos conforme os meus gemidos iam aumentando.

-Carlos, j'atteins déjà mes limites- gemi alto quando ele chegou no ponto G.

-Vamos então cariño.

Eu não consegui aguentar, e me desfiz, sujando nossos abdómens.
Carlos se desfez logo em seguida.
Se deitou ao meu lado, e me abraçou.

-O que acha de um banho?

Acenei com a cabeça, e ele me ajudou a ir ao banheiro. E graças e essa transa, eu não estou conseguindo andar.

❤️👑

Depois do banho, já estava mais de tarde, no final da tarde mesmo. Então aproveitamos para ficar na proa do barco.

Carlos se apoiou na beirada, e ficou tomando uma cerveja. Ele estava extremamente gato desse jeito.

-Vou ter que tirar uma foto sua.

-Te marquei.

-Eu deixei tirar essa foto?

-Eu quis, eu fiz- mandei um beijinho pra ele.

-Sua sorte, é que eu te amo muito, Perceval.

Ele me mandou outro beijo.

Assim ficamos o resto da noite, conversando e comendo algumas coisas que ele trouxe.