Parte Dois

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Após essas palavras o garoto voltou a beijar o outro, dessa vez com fome, tocando todos os locais do corpo que conseguia alcançar, parecia que logo iria devorá-lo.

O Lan quebrou o beijo e mesmo que quisesse fazer o outro se arrepender de suas palavras, ainda olhou dentro dos olhos de Sizhui, querendo ter certeza se poderia avançar, ganhando um sinal de confirmação do mais novo.

Tendo o consentimento, Jingyi decidiu avançar e puxou a camisa que o humano usava, descendo para fazer uma trilha de beijos sobre o corpo do outro, arrancando suspiros de prazer do mesmo.

Boca, bochechas, pescoço, ombros, esse foi o caminho do vampiro até chegar aos mamilos eriçados do Wen, dando uma mordidinha só para ver a reação do corpo de Sizhui, que estremeceu ao sentir a boca do Lan em um local tão sensível.

Jingyi focou naquele local, intercalando entre os dois mamilos, dando beijos e mordidas, somente se deu por satisfeito quando viu que o corpo abaixo de si tremia e baixos gemidos saiam da boca do garoto.

Decidiu continuar sua trilha pelo corpo do rapaz, beijando e dando pequenas lambidas pela barriga tendo uma reação diferente a cada movimento que fazia. Abaixou um pouco mais chegando naquele local que tanto queria, olhou mais uma vez para Sizhui somente para ter certeza se poderia continuar avançando, tendo sua resposta ao ver o quão entregue o garoto estava.

Começou a abrir os botões e zíper da calça, mais estava tendo dificuldades já que o zíper resolveu emperrar bem naquela hora, não sabia se era o material que era ruim ou o tesão dele que não o deixava fazer as coisas direito, sem paciência decidiu fazer algo.

- Amor, essa sua calça é importante para você? - perguntou Jingyi.

Confuso, Sizhui negou com a cabeça para logo soltar um som surpreso ao ver sua calça ser rasgada como se não fosse nada.

- Lan Jingyi! - exclamou o mais novo.

- Desculpe, eu compro outra para você depois - respondeu Jingyi dando um selinho no Wen.

Voltando para onde estava, o vampiro deu um beijo por cima da cueca boxer branca que o outro usava, ouvindo um suspirar do mesmo, antes de puxá-la de seu corpo. Se afastou um pouco e ficou maravilhado ao perceber quanta sorte ele tinha por poder apreciar a obra de arte que tinha abaixo dele.

- Pare com isso - disse Sizhui corado desviando o olhar.

- O quê? Não estou fazendo nada - falou Jingyi com um sorriso brilhante, ainda observando o outro.

- Pare de me olhar desse jeito - respondeu o rapaz tampando o rosto com as mãos.

- A-Zhui, só estou apreciando a melhor maravilha do mundo - resolveu apelar para o apelido carinhoso, tirando as mãos do seu parceiro de seu rosto com delicadeza.

O Sabor do SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora