Herdeiros da Obscuridade: O Despertar do Império

Capitulo 1

                                     Capitulo 1

             Numa noite quente e sinistra com uma lua vermelha, sangue segue pelos campos uma criatura correndo a uma velocidade sobre-humana, uma horrenda besta fedida a sangue, onde passava os animais se o agitava, seus olhos vermelhos carmesim vagar impacientes a procura de um abrigo, se tivesse alguém ali reconheceria o monstro com corpo de lobo muito grande com pernas fortes e dorso definido anormal grandes definidos cobertos de pelo denso com uma cabeça de dragão e das suas costas saia um par de asas enormes suas garras das mãos pedia ao lado como adagas afiadas prontas para cortar sua vítima sangue escoria dentre seus dentes.

           Logo avistou um bosque a distância e se pôs a correr em direção tinha que se esconder a até passar a noite correu entre as árvores uma corrida vertiginosa logo parou de frente a uma caverna escondida entre arbustos ali tinha já preparado suas coisas para o dia seguinte sim tal criatura não era um mostro completo mais um humano tolo que cometeu seu maior erro da vida e acabou dessa forma amaldiçoando a vagar a noite em forma da mais horrível besta.

              Detinha imensa fome incontrolável em noites de lua de sangue atacava os animais na pastagem exercia o autocontrole ao máximo para não atacar nada humano depois que se passar sua fome com seu sangue e carme do pobre animal volta a caverna para esperar a noite passar assim por roupas novas e esconder sua identidade assim foram por 5 anos mais agora era diferente já sentia a conexão com sua besta interior e podia a controlar como nunca, conseguia até mesmo a fazer aparecer durante o dia após essa noite ele teria controle absoluto seria sua última caçada de madrugada já podia sentir a besta vacilando era ele agora a besta a aceitar ela foi o primeiro e mais difícil passo agora sou isso não há como voltar. Henry se recostou na parede da caverna e retraiu suas garras o controle absoluto era seu agora tu estavas em seu poder e não precisa temer mais nada, a muito seus pensamentos se o enchia de ideias e lamentos de loucura há uma fome insaneável de sangue deseja e adorava sentir o sabor quente escorrer pela sua garganta, atacava principalmente animais para não chamar atenção.

             Não que fosse tomado por alguma moralidade e bondade com alguém era preferível atacar alguém culpado do inocente, ninguém ligaria a morte de algum criminoso mais despertaria a ira e atenção das autoridades ao atacar um inocente. Sentado no escuro assistia à lua se subindo e descendo noite adentro refletindo como começou sua maldição ele que sempre foi atraído pelo desconhecido lembra de ter recebido de um e colega de academia uma espécie mutilada e mumificada do Egito antes de seu desaparecimento a princípio não ligo estava muito ocupado com seus experimentos sobre várias espécies de largados principalmente de dragões de cômodo assim numa noite de tempestade uma ideia muito louca se formava estava ele sentado na lareira com uma de suas obras preferidas sobre a reanimação de cadáveres por eletricidade.

                Seus colegas ria dessa obra por sua total ineficiência em representar a ciência pondo a prova muito de seus avanços sendo questionado pelas grandes massas movidas por fanáticos religiosos que o propagavam ideias infundadas que o estavam criando monstros em seus laboratórios e com a mídia pondo em grande cheque os grandes roubos de túmulos que o ocorria a todo momento e da venda ilegal de corpos a esses mesmo laboratórios e academias tolos ingratos, Henry sentia um grande desdém por essa pessoa como esperem descobrir o mundo sem sacrifícios sem explorar o desconhecido ir até onde ninguém jamais foi como provar da origem da vida sem conhecer a morte assim movidos por sua intensa curiosidade e com ajuda de algumas taças de vinho lhe ocorrera que muitos tentarão mais falhara em testar a reanimação e criação que era descrita nessa obra mais ele adorava um desafio tinha tudo em seu laboratório até mesmo muitas bobinas e cabos era muito possível tentar por que não perderia nada assim pensava mal sabia que tudo mudaria naquela noite assim ele se pôs a passos apresados a seu laboratório mais o que usaria como corpo não tinha muitos materiais assim começou uma ideia maluca ao olhar aquele corpo mumificado aos pedaços assim começou a tarefa ingrata de juntar aquele corpo sem cabeça a um dos dragões de cômodo e catou de diversos animais partes e mais partes assim misturando lobos morcegos lagartos cobras, sim, dizia a, sim, mesmo só estava melhorando sua criação seria uma nova espécie nunca vista faria aqueles professores da academia real reconhecer sua inferioridade diante dele tinha muitas vezes avia sido rejeitada suas ideias que diziam não ser condizentes com a realidade assim acabara nesse fim de mundo sem ninguém para apoiar sua pesquisa não restou alternativa voltar a terra de seus ancestrais e ali se estabelecer nesse pequeno feudo no canto mais remoto do reino sem futuro se obrigando a trabalhar como médico do campo para sustentar suas ambições essa humilhação o assombrava todos os dias assim se afoga em vinho todas as noites lamuriando sobre a lareira obscenidades contra seus e colegas e professores fazia promessa fervorosas que os faria pagar mostraria ao mundo suas capacidades quando recebeu esse pacote achou surpreso e depois descobrir após algumas investigações que esse colega avia desparecido e era já dado como morto muito provavelmente se perdeu no deserto assim foi informado pelos inspetores do caso que viera saber dele sobre o envio não deu muita atenção na época não o conhecia nem tinha se aproximado de tal colega pouco importava sua morte aparecimento se algum dia reclama-se o corpo ele o entregaria sua encomenda sem falta mais agora teve sua utilidade estranhamente como se o destino tivesse se alinhado naquela noite onde ele deu vida a uma criatura, sim, mais mal sabia que seria a ironia da situação onde o calçador acaba sendo a presa.