Wooyoung é um homem que virou pai solo depois que seu marido, que fazia parte da marinha, morreu. Ele conseguia criar seu menino com seu trabalho em home office e também com o seguro de vida que seu falecido marido deixou.
Em uma tarde, estava tudo...
Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esse caminho até o fim.
Hoje colocarei a meta de 30 curtidas pra vocês cumpriem se essa meta for batida postarei o próximo capítulo amanhã!!!
Amo vocês.
Boa leitura.
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Era mais um dia que o machucaria. Wooyoung teria que fazer o velório de seu marido nesta quarta-feira chuvosa, o dia já havia começado ruim apenas por ter ficado nublado.
Wooyoung odeia dias nublados, e seu marido deu mais um motivo para o odiar ainda mais.
O mesmo levantou da cama sem vontade alguma, queria morrer mas não podia deixar seu pequeno tesouro, Jeongin era a única coisa que o mantinha vivo e o dava forças agora.
Wooyoung parecia estar se arrastando, e na verdade era isso mesmo que estava fazendo, se arrastou até o banheiro e jogou água fria em seu rosto para despertar. Ainda estava na casa de Yeo e Jongho, que o mantinham entretido e forte, ainda mais no dia de hoje.
Escovou os dentes e tornou a voltar para o quarto para acordar seu pequenino, precisavam se arrumar para ir.
— Meu amor, acorda... — Wooyoung passou a mão pelos cabelos dele. — Você precisa ir ver seu papai antes dele ser mandado pelo foguete.
— Então ele ainda vai ir? — Jeongin resmungou, enquanto abria os olhos devagar e se espreguiçava.
— Sim, amor. — Wooyoung assentiu, sorrindo fraco.
— com licença, Wooyoung. — Jongho diz, depois de bater na porta e abrir. — Trouxe os ternos de vocês.
O Choi havia prometido na noite anterior que buscaria a roupa de velório dos dois na casa de Wooyoung, era melhor para o Jung ficar um tempo afastado de sua casa por enquanto.
— Muito obrigada, Ho. — sorriu agradecido e foi pegar as peças de roupa nas mãos do amigo.
— De nada. — Jongho sorriu de volta. — Podemos ir quando quiser, Yeo está preparando o café.
— Ok, obrigado. — Wooyoung viu o outro sair e se virou para seu garotinho, que estava sentado na cama com os olhinhos fechados por não conseguir os deixar abertos. — Que tanto sono é esse, bebê? — riu.
— Eu tenho muito sono, papai, acho que nunca acaba meu sono. — Jeongin riu fofo, ainda de olhos fechados.
— Quando voltarmos você pode dormir mais. — Wooyoung avisa. — Vamos para o banheiro lavar o rostinho e depois vestir essa roupa.
Jeongin apenas assentiu, ele se forçou a despertar e sair daquelas cobertas quentinhas, mas, no fim, foi para o banheiro e se arrumou junto de seu pai.