CAPÍTULO 4.

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JOHN WINCHESTER

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JOHN WINCHESTER.

Durante o ano passado, me perguntei Como seriam os lábios de Aria contra
Os meus. eu nunca imaginei que seria Assim. porra do paraíso.

Ele torceu o corpo dela, empurrando-a Mais fundo contra a parede de vidro Enquanto devorava sua boca.
Seus braços envolveram meu pescoço, Me puxando ainda mais para perto
Dela até que nem mesmo o ar pudesse Passar entre nossos corpos unidos.
Meu coração batia forte no peito, Pequenas manchas brancas flutuando Atrás das minhas pálpebras fechadas. Tudo ao nosso redor parou e parecia
Que estávamos indo embora. nós neste Espaço. minha língua invadiu sua
Boca, ganhando um gemido suave
Que fez todo o sangue do meu corpo Correr para o meu pau.

O beijo me fodeu. beijá-la fez de
Mim o maldito homem doente.
O bastardo sujo.

Se eu simplesmente quisesse mantê-la Segura e protegê-la do perigo, eu era
O maldito herói desta história.
Mas havia mais. eu não queria
Apenas protegê-la. queria que ela Pertencesse a mim. eu queria
Aria embaixo de mim, implorando
Por misericórdia enquanto eu a
Fodia com meu pau até perder
Os sentidos.

Eu queria fazê-la chorar, e isso me tornou o vilão.

— Tio John... - Aria suspirou

Afastei-me instantaneamente, Separando-me de seus braços e
Deixando espaço entre nós.
Ela olhou para mim, com a testa
Franzida de preocupação.

— Você é... - ela tenta dizer mas eu
Interrompeu.

—Deveríamos ir. - digo, virando-me e Caminhando em direção à saída, sem Sequer olhar para trás para ter certeza de que ela estava me seguindo.
Eu precisava clarear minha cabeça, Precisava entender o que caralho
Eu deixei acontecer.

Eu beijei Aria e tive uma tesão
Para provar isso.

A caminhada de volta à entrada foi Brutalmente longa. Aria deu um
Passo atrás de mim,

seus passos leves eram o único sinal
De que ela estava perto. olhei por
Cima do ombro para ela e descobri
Que sua cabeça estava ligeiramente Inclinada, perdida em pensamentos. Cerrei a mandibula, a culpa se
Recusando a deixar ir.

A queda de seus ombros e seu olhar Abatido só fizeram o nó no meu Estômago ficar mais forte.

Apenas jogando óleo no fogo. meus
Olhos caíram para sua boca,
Observando a maneira como ele
Mordeu o lábio inferior.
Eu odiava o quanto queria tentar Novamente. isso foi tão errado.

Eu não podia estar com ela, nem
Deveria amá-la, então por que
Beijá-la era tão bom pra cacete?

— Espere, Tio John. - a voz da. Aria Cortou meus pensamentos. eu segui
Seu olhar e vi que estávamos
Parando em frente à loja de
Presentes do aquário. — eu quero
Entrar lá. - fiquei tão absorto que
Esqueci completamente que era
Nossa tradição parar. dentro da
Loja de presentes depois de explorar.

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