CAPÍTULO 8.

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JOHN WINCHESTER

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JOHN WINCHESTER.

Ela era tão linda.

O cabelo de Aria estava espalhado
Sobre o travesseiro, a luz do sol
Entrando pela janela penteando seu Cabelo escuro. sua boca estava
Ligeiramente aberta, sua respiração Regular. ela olhou para a paz.

Inclinei-me para frente e acariciei
Sua testa com o polegar.

— Acorde, Sweetie... - sussurrei.

Seus olhos enrugaram, franzindo o
Nariz de forma fofa antes que
Seus olhos encontrassem os meus.
Um sorriso lento se formou
Em seus lábios. — bom dia, Tio John.

— Bom Dia, Sweetie. - sorri,
Colocando uma mecha de seu
Cabelo atrás da orelha.

— Temos que nos preparar para
Pegar a estrada.

A luz em seus olhos diminuiu um
Pouco. Eu não queria sair desta
Cama mais do que ela, mas
Precisávamos encarar a realidade. Queria nos cobrir com os lençóis e Enterrar minha boca entre as
Pernas dela novamente. eu queria
Ouvir seus gemidos e fazê-la gritar
Meu nome quando ela finalmente Ultrapassasse o limite mais uma vez.
Mas a noite passada foi algo único.
Isso não poderia acontecer novamente.

— De acordo. - ela assentiu com
Firmeza.

Nós dois nos vestimos rapidamente, Arrumamos nossas malas e descemos Para o saguão para devolver as
Chaves do quarto. entreguei nossas Chaves ao homem atrás do balcão.

— Espero que você tenha gostado
Da sua estadia. - ele sorriu.

— Claro que sim. Obrigado. - o fantasma De um sorriso apareceu em meus lábios.

Um leve rubor apareceu no da
Aria enquanto ela acelerava
Seus passos.

O sol nos ofuscava, não havia sinais
De chuva à vista. Os únicos vestígios
Da tempestade que foram vistos foram
As poucas poças no chão causadas pela Forte chuva e alguns galhos espalhados Pelo estacionamento. tirei alguns galhos Do capô da minha caminhonete e
Joguei nossa bagagem na traseira.

Saimos do estacionamento e pegamos
A estrada. agora mesmo alguns minutos Lá dentro, Aria se virou para mim, Fazendo beicinho.

— Estou morrendo de fome. - diz ela, Apertando a barriga. — bem.

Aria olhou para mim Interrogativamente, mas não disse
Nada até que entrei em um
Restaurante onde Aria pode comer Panquecas à vontade. seu rosto se Iluminou com reconhecimento.
Todos os anos, em nossa viagem para
Na cabana, eu trazia Aria aqui e competíamos para ver quem
Conseguia comer mais panquecas.
Todos os anos ela era vencedora e
Duvidava que isso mudasse.

Sentamos em uma mesa perto do
Fundo e eu a observei derramar
Uma quantidade considerável de
Calda nas panquecas.

— Vou pegar leve com você este
Ano. - ela zombou.

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