Capitulo 1

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Novos Amigos


narrador's POV.

S/n Seria a unica criança orfã da escola preparatória Prufrock, sua vida era facil por mais que era orfã não deixa se rebaixar pelos professores, alunos ou até mesmo pela Carmelita Spats a mimada da escola, por mais que todos olhavam para S/n Stvans com indiferença ela não se deixava levar mesmo que as unicas coisas que lhe restava era uma foto meia queimada de sua familia, o seu caderninho de anotaçoes/desenhos e uma luneta estranha quebrada que achou depois do incêndio de sua casa. Embora teja uma grande fortuna e reliquias familiares S/n Stvans era obrigada a dormir em um quarto abandonado do faxineiro.

s/n's POV.

Eu estava andando pelos corredores da escola já que acordei cedo e não tinha nada de interessante para fazer, estava andando e cantarolando pelos corredores embora não tenha um por que de estar cantando; Enquanto estava perdida em letras e estrofes de músicas eu consegui escutar a irritante voz de carmelita Spats no corredor a frente então dei meia volta para continuar meu passeio até aquela vóz de rato começar a ter alguma coerencia:

- Novos orfãos bisbórrias! Vou mostrar a escola e a sala do vice diretor Nero que me colocou como favorita e menina MAIS adoravel da escola!

Foi o suficiente para me alegrar e me entristecer ao mesmo tempo, ótimo eu não seria a unica orfão dessa escola infernal mas que horrivel para eles, presos nessa escola, presos em uma historia ruim sem familia e finalmente presos com a grosseira Carmelita Spats. Sem pensar duas vezes eu fui dar a volta pelo corredor para segui-los mas acabei esbarrando com alguém...

- Quem empurrou o maravilhoso conde ol- digo, Instrutor Genghis o novo professor de Educação física?!

Eu caí no chão com o impácto e olhei para cima para ver um homem alto, pele clara e um pano amarrado na cabeça com algo que parece o broche da Carmelita, eu estranhei e continuei olhando e analisando.

- Oque você - comesou uma gemea de cara branca

- Esta fazendo? - Terminou a outra.

- não fique olhando assim para o chefe. - um grande homem careca falou

-Até parece um olhar avaliativo. - um cara com mãos de gancho disse

Eu engoli a seco em meio de pressão e então levantei rapidamente e me afastei daquele grupo estranho, comecei a pensar rapidamente em respostas mas ao invés disso só me vinha perguntas a mente.

- quando você foi contratado... treinador? - eu disse me aproximando, ele era alto mas eu tinha a altura o suficiente para o intimidar o fazendo arrumar a postura.

- ontem garotinh- espere, eu te conheço S/n Stvans herdeira de uma grande fortuna..

- Jornal diario?

- apenas um palpite e vejo que acertei - percebi que seu sotaque e modo de falar sumiram, bingo, ele estava fingindo. - 17 você tem não é mesmo?

- não se pergunta a idade de uma mulher e você já perguntou mais do que isso.

Ele se aproxima mais, deicando nossos rostos a centímetros até...

{O sinal tocar}

Fui correndo para minha sala de aula, corri e corri e quando finalmente virei a esquina esbarrei com um dos orfãos de hoje mais cedo: o garoto.

narrador's POV.

Com outro esbarrão o pedaço da luneta quebrada de S/n cai no chão, não percebendo ela rapidamente se desculpa pelo o acidente e o ajuda a levantar finalmente notando a lutena e a pegando rapidamente mas o esperto e astuto Klaus Baudelaire pode ver e notar, mostrando sua luneta e a encarando:

-Precisamos conversas - disseram em unissono...

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⏰ Última atualização: Jul 16 ⏰

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