Quem é essa que ri, flerta, grita, se entusiasma. Somos duas, e a que fala agora é a contida, a que se culpa e se martiriza.
De onde vem a culpa? Do medo de perder o controle? De não ser quem não sou?
Medo do julgamento, da crítica.
Mas, por que reprimir a alegria? Por que não deixá-la livre o tempo todo?
Livre. Liberta.