Senhora

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Deyse...

Bom fui até o quarto de meus pais, eu não entro aqui a anos...

Bom, peguei algo mais discreto, e que Deus faça com que ele não descubra porque se não ele me mata.

Yan brotou não sei da onde, que nem senti ele chegar

- Bom acho que isso serve.

- Não é meio errado, e seu pai se veste muito bem pra um médico.

- Errado não é, e Yan meu pai não é um mendigo não, acho que vai cair bem em vc só é uma blusa de gola alta e uma calça preta só colocar a sua jaqueta por cima que vai ficar mais sua cara.

- Verdade, aliás, preciso te agradecer novamente gordinha, e não vou pedir desculpas por algum incidente, mais só vou agradecer.

- Bom, agora vai tomar banho por que logo logo Luan está aqui.

- E quem é esse tal de Luan?.

- Meu motorista quem mais seria?.

- Não sei, vai que é alguém que você pode acabar se envolvendo.

- Yan entenda uma coisa, ninguém, exatamente, ninguém me quer, porque eu sou uma gorda inútil, feia que não serve pra nada, a não ser sofrer.

- Não precisa falar assim também neh.

- Não preciso mentir pra você ver que é verdade. Eu digo saindo do quarto.

Fui pro meu escolher um look pra ir pra escola, torcendo pra não ser rasgado novamente.

Yan não sabia disso e eu preciso esconder isso dele, ele já sabe muitas coisas vergonhosas de mim.

Então eu começo a me arrumar.

Yan...

Eu ein, garota louca, cadê o amor próprio?.

Entrei no banheiro do quarto que era pra eu ter dormido e tirei toda minha roupa.

Meus hematomas estavam bem melhores, desde a última vez que os vi.

Graças a Deyse, liguei o chuveiro e a água fria caiu sobre mim, senti uma brasa tão boa.

Só de lembrar de ontem eu chego a ficar puto de novo...

Flashback on...

O que aquele babaca está fazendo com a Deyse???

Eu vejo ele rasgando seu vestido deixando uma parte de seu corpo a mostra.

Eu queria poder ajudá-la até que a garota nova aparece e a ajuda.

Elas batem boca com o babaca do Mattheo, porém isso não vai ficar assim...

Eu vou resolver do meu jeito, ninguém mandou ele mexer com a mulher de quem tá quieto.

Mesmo ela ainda não sabendo que é minha mulher, mais pra mim é, isso que importa.

Depois do intervalo...

Todos já tinham entrado na sala e eu fui até ele, na onde estava com o seu grupinho.

Eu fui dando passos pesados no chão, chamando a atenção deles

- Olha quem está a...

Antes mesmo que ele pudesse terminar de falar eu deu um soco na sua cara.

Seus amigos tentavam me tirar de cima dele porém, eu estava furioso e não conseguia parar de bater nele.

Até que aqueles putos conseguem me tirar de cima dele

- Você está louco?.

- Cala boca porra, que agora eu estou falando. Eu digo alterando a voz.

Todos fazem silêncio e me observam, ele se levanta e fica frente a frente comigo

- Qui é hein seu idiota? Não fiz nada pra você seu trouxa.

- Mais mexeu com alguém que não devia.

- Você diz da gorda da Deyse, vai me dizer que gosta daquela nojenta insignificante.

Naquele momento eu não aguentei e fui pra cima dele dando socos chutes, meu punho sangrava muito

- Me ajudem seus babacas. Foi aí que eu me fodi.

O grupinho me cercou e todos começaram me bater, dando murros, chutes, porém eu não podia apanhar de alguém com a classe tão rebaixada assim.

Não sei oque foi que me deu forças pra se erguer novamente, mais eu bati tanto em cada um.

Mais também apanhei muito, mais isso era pela Deyse, e por ele ser um babaca.

Eu me aproximei dele e agachou pra ficar perto de seu rosto

- Bom, se você não quiser que eu mate você e acabe com a sua vidinha de merda, é melhor que você faça oque eu mandar.

Ele me olha com fúria nos olhos

- Depois da aula você vai pedir desculpas pra Deyse, e se isso não ocorrer se prepare pra conhecer o inferno de perto e se alguém descobrir que eu bati em você por causa disso mais um motivo pra eu matar você, creio que você entendeu porque você não é nem uma criança mesmo que seja mal desenvolvido. Eu digo olhando pra baixo com um risinho sarcástico no rosto.

Flashback off...

Terminei o banho e fui me trocar então me arrumei como sempre.

E nunca deixo de ser gostoso até mesmo fudido e acabado que nem eu estou agora.

Escuto batidas na porta e creio que era Deyse

- Entra!!. Avisto ela entrar e fico de boca aberta com sua roupa aquela saia a deixou mais sexy que o normal.

- Olha pra você, nem parece que tava quase morrendo na minha porta ontem, e que andou sem blusa na minha casa como se não houvesse o amanhã.

- Bom só me senti em casa, e essa saia aí não tá muito curta não?.

- Não, aliás, vim te chamar pra tomar café já estamos quase atrasados.

- Então vamos gordinha.

- Ahh mais pelo menos passa um perfume neh.

- Vou tirar do cu só se for.

- Calma eu ein seu trouxa. Ela diz abrindo o guarda roupa então pegou um vidro de perfume.

- Se você abaixar eu agradeço, não sei se você percebeu mais não tenho 2 metro igual você, seu muro ambulante.

Eu me curvo pra frente, e ela espirra perfume em mim

- Agora sim, vamos logo.

Eu dou um risinho e a sigo, descemos a escada e fomos até a cozinha, havia muitas empregadas me encarando.

Então sentamos na mesa, e Deyse estava séria demais...

- Vocês não viram e ouviram nada que ocorreu aqui ok, se minha mãe ou meu pai descobrir que ele esteve aqui, vou saber que foi vocês, e acreditem, não vão gostar nada do que irei fazer.

Porra, quase infartei, Deyse fica tão sexy quando manda desse jeito.

Bully girl dark romance +18Onde histórias criam vida. Descubra agora