"A melhor do Cobra Kai" Lilith, uma jovem sem compaixão, completamente consumida pelo ódio, atormentada pela culpa e profundamente influenciada pelas palavras do Sensei Kreese. Sua jornada foi marcada por intensos conflitos, lutas contra seus amigos...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Novamente, Lilith estava se mudando, mas desta vez não era para uma cidade nova, e sim para uma cidade já conhecida por ela, a cidade do karatê, como sua mãe costumava chamar. Ela e seu pai estavam de volta. Lilith não gostava dessa cidade, desde pequena morava aqui em Atlanta. Quando tinha 8 anos sua mãe faleceu e seu pai decidiu que seria melhor para ambos se mudarem para outro lugar. Após um ano, ele conheceu outra mulher, Lilith simplesmente não gostava dela. Passava pela mente da jovem a pergunta "Como ele já superou isso tão rápido?"
Lilith nunca superou a morte de sua mãe e provavelmente nunca irá. A dor é algo que vai diminuindo com o tempo, mas nunca desaparece completamente. Ela se lembrava de como a vida era diferente quando sua mãe estava presente e de como tudo mudou tão drasticamente após sua partida. A cidade de Atlanta trazia todas essas lembranças à tona, tornando difícil para Lili se adaptar novamente. Mesmo com o passar dos anos, a ausência da mãe ainda era sentida em cada canto da cidade e a presença da nova mulher do seu pai apenas intensificava esse sentimento de perda e saudade.
Então a jovem menina entrou no quarto e olhou ao redor com curiosidade. Ela cuidadosamente colocou as caixas no canto do quarto, organizando-as de maneira que não ficassem no caminho. Em seguida, deitou-se na cama, sentindo o cansaço do dia finalmente a alcançar. Não demorou muito para ela pegar no sono, mas também não demorou muito para a garota acordar com sua madrasta a balançando gentilmente.
— Seu pai está te chamando — disse Anna, com um tom suave. Lilith coçou os olhos, levantou da cama e passou pela mulher, descendo as escadas com passos pesados.
— O que acha de nós três darmos uma volta pela cidade? Anna ainda não conhece por aqui — sugeriu James, o pai de Lilith, com um sorriso esperançoso.
— Pode ir mostrar a cidade para ela, eu não quero ir — respondeu Lilith, sentando-se no sofá com um suspiro.
— Você tem que superar, Lilith — disse seu pai com um olhar preocupado. A garota desejou não ter ouvido aquelas palavras.
— Você realmente amou minha mãe? — Ela perguntou, apenas para evitar que ele continuasse falando. James suspirou, pegou as chaves do carro e saiu, seguido por Anna.
Lilith ligou a TV e começou a passar os canais até se deparar com um anúncio do Cobra Kai. Isso trouxe lembranças de quando sua mãe, Emma, ainda era viva. Emma costumava ensinar os mandamentos do Cobra Kai, os golpes e a importância de ser forte. Lilith sentiu uma onda de nostalgia e tristeza, então desligou a TV. Decidida, ela pegou o celular e começou a procurar pelo endereço do dojo, sentindo que estava na hora de reviver as lições de sua mãe. Ela então saiu de casa e foi pelas ruas.
Lilith não andou muito antes de perceber o quanto a cidade havia mudado. Ela olhava ao redor, absorvendo cada detalhe das transformações que ocorreram ao longo do tempo. Ao avistar o dojo ela entrou. No interior, várias pessoas estavam treinando intensamente. Enquanto explorava o ambiente, Lilith avistou um homem alto e decidiu se aproximar. Com as mãos no bolso do moletom