Capítulo 8

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"A noite nem começou?" O que ele queria dizer com isso? Parece que ele gosta desse tipo de sexo, e eu me sinto uma masoquista por ficar molhada com cada loucura que ele está fazendo comigo

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"A noite nem começou?" O que ele queria dizer com isso? Parece que ele gosta desse tipo de sexo, e eu me sinto uma masoquista por ficar molhada com cada loucura que ele está fazendo comigo.

No começo, eu senti um pouco de medo, mas depois eu estava submersa em um prazer que eu nunca senti antes. Mas agora, parando para pensar, como voltarei para casa? minhas roupas foram rasgadas.

— Como vou voltar para casa?

— Quem disse que você vai voltar? Liga para sua mãe e avisa que te deixei na casa de uma amiga.

Eu não neguei porque quero ficar com ele o máximo possível, só não sei se ainda aguentaria transar com ele por mais tempo, o pênis enorme dele arregaçou minha boceta. Peguei meu telefone, liguei para a minha mãe e avisei que essa noite não volto para casa.

— Toma, veste esse sobre-tudo.

Ainda bem que as janelas do carro são escuras. Ele continuou seguindo a estrada vazia, dos lados só existia mato e mais mato.

— Para onde estamos indo? — Perguntei preocupada.

— Você vai ver.

Ele entrou em uma estrada que tinha dentro do matagal e depois de alguns minutos, chegamos a uma enorme cabana, não era uma simples cabana. O local é enorme, quase como uma mansão.

— Por que você tem essa casa enorme dentro do mato?

— É uma cabana que herdei dos meus avós que morreram.

— Você é rico?

— Mais ou menos, mas gosto de trabalhar dando aula, é como um hobby.

Ele saiu do carro, abriu a porta do meu lado, me pegou no colo e jogou nos seus ombros. Me levou desse jeito até entrarmos na casa, uma sala enorme, com uma lareira que deixava todo o ambiente bem quentinho. Ele estava me olhando com os olhos fervendo, como se quisesse me devorar.

— Minha boceta está arregaçada.

— Que porra, Emma, já está querendo fugir. Olha para o meu pau.

Ele pegou a minha mão e colocou por cima da sua calça, seu pau ainda estava duro como pedra. Eu abri o zíper da sua calça, puxei o pau de dentro da cueca, deixando-o para fora, comecei a alisar ele. Jack deu uns suspiros bem de leve. Ele desabotoou o sobretudo que eu estava usando, fiquei nua, ele observava meu corpo como um lunático enquanto eu acariciava seu pau.

— Se ajoelha, garota, se não pode me dar sua boceta, vai ter que cumprir o seu papel usando a boca.

Me ajoelhei lentamente, olhei para cima, abrindo a boca e coloquei a língua para fora, implorando para que ele enfiasse aquele pau enorme dentro dela. Ele segurou o meu cabelo bem forte e colocou minha boca no seu pau. A princípio foi devagar, minha língua alisava a cabeça dele, minha boca descia e subia em movimentos leves. Então, ele puxou minha cabeça com força para o seu pau, enfiou para dentro sem pena. Eu estava sem fôlego, podia sentir seu pau entrando na minha garganta, ele fez rápido e forte, depois jogou toda a sua porra dentro da minha boca.

Sai do seu pau ofegante, sem ar, minha boceta estava molhada, encharcada, ele me levantou, passou os dedos de leve no meu buraco.

— Que isso, Emma, está tão molhada!

Ele me sentou em um armário que tinha na sala e se abaixou até o seu rosto encontrar a minha boceta. Então, colou sua boca no meu clítoris, sugando-o , mordendo sem medo dos meus gritos de dor e prazer. Peguei o cabelo dele e comecei a empurrar sua cabeça para mais perto ainda da minha boceta. Eu rebolava na boca dele enquanto ele me fodia com a porra da sua língua, eu rebolei tanto até gozar, ele lambeu cada parte da minha boceta e depois se levantou, me beijou com a boca completamente inundada do meu gozo e a minha do gozo dele. Nosso beijo foi uma explosão de sabores, foi gostoso e prazeroso. Ele segurava minha cintura enquanto me beijava com força, nossas línguas se enrolavam uma na outra.

— Você não pode me trair, Emma, agora você é minha garota, para sempre.

— E se eu te trair, o que vai acontecer?

— Eu vou puni-la, garota, você não vai querer ser punida por mim.

Ele é obsessivo, isso me deixa ainda mais louca para conhecê-lo melhor, quero conhecer seu lado mais sombrio possível, quero chegar no fundo do seu poço e eu não me importo nem um pouco de ser arruinada por completo por ele. Nos beijamos por hora, ele me levou no colo até o quarto, me jogou na cama e ficamos ali abraçados, se beijando, alisando a intimidade um do outro até adormecer.

Pela manhã, quando eu acordei, Jack não estava do meu lado, tinha um vestido em cima da cama, no criado mudo tinha suco, torradas e geleia morango. Do lado da bandeja, um bilhete. Peguei o papel, estava escrito "Coma, depois que terminar, me encontre no carro, estou te esperando."

Comi me sentindo muito sozinha, o que aconteceu? Por que ele não ficou para tomar o café da manhã? Achei que finalmente ficaríamos juntos. Coloquei o vestido que coube perfeitamente em mim e desci, avistei o carro que estava a poucos metros da casa e fui ao seu encontro. Entrei no carro bem brava.

— Dormiu bem, esquentadinha?

— Por que você não ficou comigo? Queria tomar café da manhã com você.

— Isso não é um romance, Emma. É uma foda que será um benefício de prazer para ambos.

— Eu não quero um "beneficio de prazer", achei que teríamos algo a mais agora.

— Já temos algo a mais, mas isso não será um romance, não quero que sinta amor por mim, você está descobrindo o meu lado louco, não mereço o amor de alguém.

— Mas eu quero amar você.

— Porra, Emma, se você quiser ir embora de tudo isso, pode ir, ainda dá tempo de fugir. Porém, da minha parte só existe obsessão e loucura, eu já estou ficando louco por você, mas isso não é amor.

— Então quer que eu seja sua por resto da minha vida, mas nunca posso te amar? — Perguntei com os cheios de lágrimas.

— Exatamente, Emma, eu perguntei antes de te foder se era isso que você queria, eu falei que arruinaria a sua vida. Mas ainda dá tempo de ir embora, a gente termina tudo isso por aqui, e você está livre para encontrar alguém da sua idade. Prefiro te liberar do que ser traído por você.

— Você é um grande filho da puta, Jack. Não posso simplesmente esquecer tudo e seguir em frente.

— Eu sei, querida, eu realmente sou um filho da puta.

Aqueles olhos negros olhando para mim, um ar sombrio pairando sobre o carro. O jeito com que ele me olhava dizia "corre garota, corre para bem longe de mim" mas meu coração grita para eu ficar. Eu quero fazer com que ele seja meu, quero ver ele sentindo ciúmes de mim e me amando. Talvez eu consiga mudar isso nele.

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