Vida de escolhas, onde até o não escolher é escolha,
Memórias boas, novas, velhas, tortas,
Não importa, fazem parte do caminho,
Antes fosse mero detalhes que pudessem ser ignorado.
Pare! Memória é arte,
Os olhos espelham a alma,
Gritam por calma e silêncio,
O improvável às vezes acontece.
Retrocede desde os sete, em teste,
Ser coerente e deprimente não combinam, são fatos,
Olhe nas portas das almas ao redor,
Verá apenas sorrisos falsos.
Sinto e revejo, só mais um recomeço,
Condenado a ser livre,
Escolher entre desistir ou continuar,
Empunhando a caneta, mente em branco.
Como doce veneno na ponta da caneta,
Nada além de um poeta perdido,
No abismo do seu próprio poema.--Dann