Condenado a ser Livre

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Vida de escolhas, onde até o não escolher é escolha,
Memórias boas, novas, velhas, tortas,
Não importa, fazem parte do caminho,
Antes fosse mero detalhes que pudessem ser ignorado.

Pare! Memória é arte,
Os olhos espelham a alma,
Gritam por calma e silêncio,
O improvável às vezes acontece.

Retrocede desde os sete, em teste,
Ser coerente e deprimente não combinam, são fatos,
Olhe nas portas das almas ao redor,
Verá apenas sorrisos falsos.

Sinto e revejo, só mais um recomeço,
Condenado a ser livre,
Escolher entre desistir ou continuar,
Empunhando a caneta, mente em branco.

Como doce veneno na ponta da caneta,
Nada além de um poeta perdido,
No abismo do seu próprio poema.

                                                                                                                             --Dann

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⏰ Última atualização: Jul 18 ⏰

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