Serena Bass. a menina mais desejada de todo o colégio, porém sou a mais odiada também. Vivo minhas madrugadas fora de casa com minhas melhores amigas Ludovica e Chiara, passou a ser meu maior ponto de divertimento, onde eu se mostro ser quem realmen...
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— Não falaremos sobre aquilo, só nos quatro sabemos e permanecerá assim, esse será o nosso juramento — dizia Ludo com a maior cara de suspeita.
— Credo, tá parecendo que estamos fazendo um pacto e eu não faço pacto, apenas de ser gostosa e linda para sempre — falei mexendo no cabelo, Aki rindo balançou a cabeça em cima de mim e pôs sua cabeça em meu ombro, eu o beijei em sua bochecha e logo ele se afastou.
— Bass
Ao ouvi meu nome saindo de sua boca eu percebi o quanto soava bem, olhei pra trás e revirei os olhos mas ainda sim com um sorriso sínico no rosto.
— Sim, Govender
— Espera, então esse é o tão famoso Nicco — Aki olhou para ele de cima a baixo e veio em meu ouvido. — Um gato — sussurrou.
— O que ele tem de bonito, ele tem de idiota — sussurrei de volta pro meu amigo.
Empurrei Aki e bufei, ao me levantar, me pus em frente a Nicco que estava com raiva como sempre, sem aviso nenhum, ele pegou em meu braço e me arrastou para outro lugar ignorando todas as minhas ameaças contra ele.
— Quem é aquele? — vociferou.
— Meu amigo, por que? Está com ciúmes Govender? — sibilei.
— Não adianta coelhinha, ele não será melhor que eu — sorriu convencido.
— Eu posso comprovar que ele é
O rosto de Nicco se fechou na mesma hora, seu sorriso convencido desapareceu em questão de segundos.
Sorri alegremente quando vi Brando vindo em nossa direção, corri em sua direção e pulei em seu colo o abraçando forte, após alguns minutos o soltando, Nicco permanecia parado processando minha fala.
— Você vai se arrepender disso — disse saindo com raiva, e de repente tive um deja vú.
— O que você fez dessa vez? — perguntou Brando rindo.
— Nada demais só citei que Aki é melhor que Nicco na cama, não que seja verdade, mas eu não iria sair por baixo — sorri.
Brando bagunçou meu cabelo e rindo negou com a cabeça algumas vezes.
Horas Depois:
— Mas que caralhos você está falando? Como assim ele saiu sem ninguém perceber? Vocês deveriam o manter seguro — eu vociferei enquanto falava com a atendente da clínica onde meu irmão ficava.
