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Jonas

Abri a porta do quarto e vi Marcus dar mais um
beijo demorado em nossa companheira antes de
sair. Era a minha vez, a vez do meu urso ter Goldie, fazê-la minha.

O cheiro de sua virgindade era como flores
desabrochando sob o sol da primavera. E a possessividade bateu em mim sabendo que
seríamos os únicos machos a saber como ela se sentia, qual seria o gosto, o cheiro de sua boceta, como ela cheiraria grávida de um de nossos filhotes.

Eu poderia ser o mais velho, aquela que iria estourar
sua cereja primeiro, mas cada um de nós teria nossa vez com ela, reivindicando-a, marcando seu lindo pescoço, atirando nossas cargas em seu útero e se certificando de que ela engravidasse.Era apenas uma questão de quem iria engravidá-la primeiro.

Enquanto eu estava lá e olhava para ela nua, deitada
na minha cama, seus seios cheios, seus mamilos rosados e duros, minha besta queria sair, queria reivindicar nossa companheira naquele momento. Mas disse a mim mesmo que precisava ir devagar, mesmo que não quisesse.

"Diga-me que você quer isso." Eu rosnei na frente dela segundos depois, e rapidamente tirei minhas roupas,precisando da minha carne nua pressionada contra a dela,precisando do meu pau entre suas coxas. Eu queria sentir o quão quente ela era, quão molhada e minha ela era.

"Eu quero isso." Ela sussurrou, sua necessidade
cheirando viciante.

"Diga que você é minha e dos meus irmãos também."

Sim, isso foi rápido pra caralho, mas eu queria que ela realmente entendesse onde eu estava e o que eu queria dela.Ela era nossa... Nossa companheira. Nós não a deixaríamos ir.

"Eu sou sua, toda sua." Ela respirou.

Eu estava em cima dela segundos depois, usando meu joelho para abrir suas pernas para que eu pudesse encaixar meu corpo exatamente onde eu precisava estar. Eu esfreguei meu pau nela com
força e amei o fato de que ela engasgou,seu prazer claro.

"Diga o quanto você quer que eu reivindique você, que a marque."

Eu me afastei e olhei para ela. Ela parecia drogada
agora. Porra, sim.

"Quero você. Eu quero tudo isso."

Eu rosnei baixo, meu urso pressionando pela
supremacia.

"Sim, você quer. Você precisa que eu te possua,
para esticar essa vagina virgem, não é?" Eu empurrei contra ela com mais força e ela gemeu.

"Como você sabia?" Ela sussurrou.

"Eu posso sentir aquele cheiro doce de inocência vindo de você." Inclinei e corri a ponta do meu nariz em sua garganta. "E é tão fodidamente intoxicante."

"Eu quero que você me faça sua."

Porra.Olhei bem nos olhos dela.

"Eu quero que você perceba no que está se metendo. Você é nossa companheira, só nossa, e nunca vamos deixar você ir."

Ela lambeu os lábios e assentiu.

"Por mais insano que tudo isso seja, eu sei, e quero isso. Eu nunca me senti mais viva, ou mais em casa do que quando vi vocês três."

"Eu tenho guardado este momento para você. Estamos nos guardando para você."

Seus olhos se arregalaram depois que eu falei. Eu levantei meu olhar.Ela separou os lábios e respirou fundo.

"Agora." Eu disse e me inclinei bem perto para que
nossos lábios quase se tocassem. "Me peça para foder você.Peça ao seu companheiro para fazer a dor ir embora, para reivindicar essa boceta virgem."

Ursos douradosOnde histórias criam vida. Descubra agora