Capítulo 44

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Votem bastantee!! por favorr!!


Bia Pajuelo

O Chico estacionou o carro ao lado do carro do Iván e saímos todos, entramos num restaurante italiano, sentamo-nos na mesa que o empregado nos indicou e pegamos nos menus. Passado uns minutinhos um senhor já na casa dos quarenta anos digeriu-se a nós com um tablet em mãos para apontar os nossos pedidos.

- Olá, já sabem o que vão pedir?- perguntou o senhor.

- Olá boa tarde, eu queria uma massa á bolonhesa.- eu disse.

- Para mim é uma carbonara.- disse o Pablo.

- Eu quero uma lasanha de legumes.- disse a Marina.

- Para mim era uma massa com gambas.- disse o Iván.

- Eu queria um risotto de tomate.- disse o Nico.

- E eu queria um risotto de cogumelos.- disse o Chico.

O senhor apontou os nossos pedidos e as nossas bebidas, agradecemos e o senhor saiu da nossa mesa.

- Bem, o que vamos fazer de tarde?- perguntou o Nico.

- Vamos aquela cena que disseste?- eu perguntei ao Chico.

- Se quiserem.- o moreno disse.

- O que é?- perguntou o Iván.

- É os jumpers olha.- o Chico disse e mostrou fotos do estabelecimento aos outros.

- Parece ser memo fixe.- disse a Marina.

- Vamos lá então.- disse o Pablo.

- Vou então reservar aqui para nós os seis senão ainda chegamos lá e não temos lugar.- o Chico disse e marcou um horário para nós.

Entretanto os nossos pedidos haviam chegado e enquanto comíamos conversávamos sobre o jogo do porto contra o gil vicente que seria no dia seguinte em casa, no dragão. Ia ser o meu primeiro jogo enquanto jornalista desportiva do Porto e eu estava mais que ansiosa.

- Não podes mesmo ficar para o jogo?- eu perguntei ao meu primo.

- Gostava imenso cariño mas não consigo mesmo, mas prometo-te que vou ver em casa, e quero ver-te na televisão!- ele disse.

Gostava imenso que o Pablo pudesse ficar mas ele tinha de apanhar o voo amanhã as 14 horas e o jogo era á noite então não dava, mas sabia que ele ia estar a apoiar-me e a torcer para que tudo corresse bem ao longe.

Acabamos de comer e o Nico foi pagar a conta, saímos do restaurante e estávamos agora no estacionamento.

- É para irmos aos jumpers agora?- perguntou o Iván.

- Sim, ao de Braga porque o daqui é pequeno.- disse o Chico.

- É melhor meter então no gps e seguimos porque senão depois perdemo-nos uns dos outros na autoestrada.- disse a Marina.

O Chico deu a localização do local ao meu irmão que a colocou no seu telemóvel, entramos nos carros, e seguimos em direção aos jumpers de braga.

- Posso escolher eu as músicas agora?- perguntou o meu melhor amigo.

- Podes, pega.- eu disse e passei-lhe o meu telemóvel já que era o que estava conectado com o carro do Chico.

O Nico meteu a dar reggaenton lento dos CNCO, e nós como bons espanhóis que somos começamos a cantar, mexia a cintura na batida da música, dava tudo para a poder dançar em pé e não assim toda torta num banco de um carro. Sentia o olhar do Chico de vez em quando já que o moreno tinha de estar atento na estrada. O carro parecia uma autentica discoteca, eu e o Nico a cantar e numa tentativa de dança com a música aos altos berros.

Para sempre nós - Francisco ConceiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora