rumors ~ Alucard

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A HISTÓRIA SE PASSA EM UM UNIVERSO ALTERNATIVO, PODENDO TER INFORMAÇÕES QUE NÃO SE ENCAIXAM NO ANIME .
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Fogo, tragédia, perdas. Tudo isso foi causado pelos porcos imundos que distorcem a palavra de seu próprio Deus para encaixar em seus próprios interesses, mulheres inocentes de coração puro que tinham como intuito ajudar sua vila, foram brutalmente queimadas e humilhadas em praças públicas por pessoas que se dizem servas do senhor, uma hipocrisia tão amarga quanto as mentiras que saiam de seus lábios. Durante anos pensei qual era meu propósito, mas tudo que eu podia pensar era na dor agoniante que tive que passar por todos esses anos, depois da morte de minha mãe que foi acusada de bruxaria, a única coisa que me restou foi fugir como uma covarde de uma população enfurecida salivando, ansiando pelo espetáculo de ter alguém sofrendo para poder apreciar como se fosse um espetáculo, pessoas essas que batem no peito e dizem serem devotas a um ser de paz de espírito.

*1490.* (Atualmente.)

Boatos sobre um ataque misterioso corriam pela aldeia, aparentemente 5 mulheres foram encontradas sem vida em suas casas, todas com marcas misteriosas pelo corpo, o que dizem é que a cada duzentos anos vampiros saem das trevas para levarem consigo almas de mulheres como troféu para saciar seu sadismo, coisas do tipo são faladas por aí todos os dias, quando fugi para essa aldeia, notei que era tão rigorosa quanto a que eu morava, eu não poderia arriscar acabar como minha falecida mãe, não tive outra escolha a não ser construir uma pequena cabana na floresta, por sorte muitas pessoas bondosas que realmente acreditavam que a cura poderia vir através da medicina, e não de pactos, me acolheram e me ajudaram com a construção da cabana, algo que me ajudou muito na minha discrição e me ajudou a manter uma vida quase normal, porém, depois de tantos falatórios ficou cada vez mais difícil me sentir segura na floresta.

A brisa fria batia em minha janela, os sons das árvores perante o vento traziam com sigo a paz de espírito de que eu precisava. Minha mente nebulosa ficava em equilíbrio mútuo, isso até mãos geladas me tirarem da minha calmaria espiritual, me mantive congelada enquanto via uma figura em cima de mim, pele tão pálida quanto a neve, cabelos longos que caiam gentilmente sobre seus ombros, lábios tão delicados e beijáveis, olhos tão hipnotizantes que cinco minutos olhando para eles pareciam horas.

- Não me olhe com essa expressão, madame. Minha vontade de te provar ficará cada vez maior - sussurrava gentilmente enquanto a ponta de sua língua passava gentilmente pelas suas presas

A cada minuto que passava o ambiente esquentava e se tornava cada vez mais sufocante, o calor no meio das minhas pernas me irritava profundamente, eu estava em uma situação de possível morte e mesmo assim a presença dele me deixava molhada o ódio por mim mesma crescia, e ele parecia se deliciar com minha agonia, seus olhos mantidos fixos em mim em quanto suas mãos frias deslizavam pelo meu quadril, nos aproximando cada vez mais, seu peitoral descoberto se colocava em cima de mim como um quebra cabeça perfeito

- Não vou te matar, diferente do que você deve estar pensando, o desejo que tem me despertado é outro. - um sorriso malicioso surge em seus lábios.

- Que desgraçado - sussurrei em meio a gemidos.

- Quando for gemer, prefiro que diga meu nome - suspirava em meu ouvido, causando arrepios em minha espinha. - Alucard, vou ter o prazer de fazer você nunca esquecer esse nome, boneca.

Quanto mais ele sussurrava, mais eu enlouquecia, eu só podia estar louca por me entregar por um vampiro totalmente desconhecido que simplesmente apareceu em meu quarto, porém alguma coisa nele me viciava e me fazia querer mais sem nem pensar duas vezes, mal pude me conter quando seus lábios gelados se encontraram com os meus, sua língua macia entrava em minha boca que implorava por contato.

Suas mãos adentraram minha camisola, interrompendo o beijo. Um suspiro vindo de uma risada irônica saiu dos lábios de alucard. - Sem calcinha? Isso vai ser um banquete. Mal tive tempo de reagir quando seus dedos adentraram meu interior, seus dedos saíam e entravam em uma sinfonia perfeita, tão perfeita que não me contive ao rebolar freneticamente em sua mão. Eu estava uma bagunça, minhas bochechas vermelhas queimavam de vergonha, eu gemia seu nome incontrolavelmente sem nem se quer o conhecer, e o desgraçado claramente amava isso.

- Você não passa de uma vagabunda carente, olha para você, estava tão relutante, mas agora parece uma cachorrinha, rebolando nos meus dedos como se sua vida dependesse disso, então diga para mim boneca bonita, diga quem que te vai fazer gozar - cada palavra que saia da sua boca soava como uma doce melodia, minha mente despenca em um desejo ardente onde eu não via mais nada.

- Você, Alucard, por favor, por favor - isso era humilhante, mas tão bom, por que tão bom?

Uma risada alta sai de sua boca, seguido pelo aumento de velocidade em seus dedos que entrava e saia da minha entrada encharcada pingando de excitação - isso garota, abra suas pernas e mostre o quanto você quer meus dedos cada vez mais fundo em você - tão fundo, tão rápido, o calor ficava cada vez maior em quanto eu delirava totalmente. Um longo gemido saiu dos seus lábios enquanto minhas pernas tremiam, o céu parecia tão perto naquele momento, tão bom...

Pela manhã, os flashbacks da noite anterior me despertaram, minhas pernas permaneciam dormentes, enquanto minha boceta encharcada molhava o colchão.

Realmente não eram apenas boatos...

[+𝟏𝟖]  •𝓘𝓶𝓪𝓰𝓲𝓷𝓮𝓼 𝓪𝓷𝓲𝓶𝓮𝓼•Onde histórias criam vida. Descubra agora