Lá estava eu, em frente a porta da casa de Megumi, iríamos para a festa de aniversário da Nobara mais tarde. Porém, essas não são minhas verdadeiras intenções aqui... Por mais que Megumi não se sentisse tão confortável em festas, a minha insistência o fez mudar de ideia.Me aproximo da porta dando leves batidas não muito altas, logo começo a ouvir passos atrás da porta, eu esperava que seria megumi, porém acabo tendo uma enorme surpresa quando a porta se abre. Era Toji, ele estava com os cabelos molhados ainda pingando pequenas gotículas de água por todo seu rosto, sua calça de moletom cinza marcava descaradamente o seu volume, que foi quase impossível ignorar, engulo a seco olhando para cima encontrando seus olhos negros me encarando fixamente em quanto ele passava a língua em seus dentes.
- Olá, senhor Fushiguro, o Megumi está? - ele me encarava sem nenhum pudor, manter a sanidade na frente de Toji era um desafio mais que impossível.- Não seja tão formal, garota. - Ele abre a porta, me dando espaço para poder entrar - entre.
Entrei de cabeça baixa tentando ignorar a figura que seguia logo atrás de mim.- Megumi não está, ele saiu faz um tempo, mas você pode esperá-lo se quiser. - Disse ele enquanto passava atrás do balcão entre a cozinha e a sala. Ele vai em direção ao armário e pega duas taças médias e uma garrafa de vinho branco, logo voltando sua atenção para mim.- aceita?- o mais velho ergue a garrafa enquanto espera por minha resposta.
- Não, muito obrigada, eu não bebo.
O mais velho dá de ombros deixando uma das taças na bancada da cozinha, pegando apenas uma taça e a completando com o vinho, ele vem em minha direção sentando ao meu lado.
- O Megumi sabe que você está aqui?
O encaro com uma certa vergonha, sua presença me causava um certo desconforto, mas não de uma maneira ruim...
- Então? - ele disse, quebrando o silêncio, me tirando de meus devaneios.
- Sim, ele sabe, combinamos de sair juntos.
O mais velho bebe metade do vinho em sua taça, a colocando na mesa de centro logo em seguida.
- Bom, pode ficar à vontade [nome] - o mais velho profere enquanto suas mãos deslizam sutilmente pela minha coxa descoberta.
Meu coração quase salta do meu peito, eu estaria sendo hipócrita se não dissesse que aquele homem despertava os desejos mais impuros e sujos na minha mente, e isso não era segredo para o mais velho, já que incontáveis vezes ele fazia questão de passar suas mãos pelos meus ombros e falar coisas próximo ao meu ouvido, ou até mesmo dos toques indecentes, porém discretos.
Não pude deixar de arrepiar pelo toque repentino, o mais velho dá um sorriso malicioso enquanto adentra suas mãos na minha saia.
- Toji... - um gemido sofrego escapa quando seus dedos começam a acariciar minha intimidade coberta.
- Não brinque comigo garota, o megumi disse que ia te esperar na casa do itadori, acho que suas intenções aqui são outras...- suas palavras saiam em um tom de deboche - de qualquer forma, acho que você está gostando - ele levanta minha saia revelando minha buceta pulsante e escorrendo lubrificação por toda minha peça íntima.
Em um movimento rápido, Toji me deita no sofá abrindo minhas pernas em quanto sua língua se arrastava pelos seus lábios. - se eu soubesse que você era tão gostosa assim, eu mesmo teria te chamado para cá há muito tempo - seu dedão acariciava meu clitóris por cima da calcinha, gemidos escapavam da minha boca em quanto o mais velho abria cada vez mais minhas pernas.
- Toji... me fode - eu suplicava, já não aguentando todo tesão acumulado que eu sentia por ele, pelo pai do meu melhor amigo.
Logo minha calcinha é rasgada, fazendo o ar em contato com minha intimidade me arrepiar por inteira.
- Você implorando por mim dessa maneira... vou te foder como você deseja, querida - ele abaixa sua calça de moletom, expondo seu pau duro jorrando excitação à mostra, céus... tão grande.
- Isso, abre essas pernas para mim, quando eu começar, eu vou fazer questão de não parar até que você implore para mim - um tapa é desferido em minha coxa, me fazendo soltar um gritinho.
Seu pau desliza sem dó a minha buceta que necessitava de atenção, seus quadris foram aumentando a velocidade freneticamente, me fazendo delirar.
- Você implora por mim, minha querida? Então, vou te foder como você deseja. - Ele se aproxima cada vez mais, segurando meu quadril com firmeza enquanto aumenta a velocidade, preenchendo cada centímetro de meu ser.- Ah, você é tão apertada e quente. Vou te foder com força, te fazer gemer e implorar por mais, gostosa do caralho. - Ele tira uma mão da minha cintura, levando até meu clitóris inchado que pulsava implorando por atenção, me levando a um ritmo frenético de prazer, enquanto suas mãos apertam minhas nádegas com força.
- Isso, Toji... porra - minhas palavras se dissolvem em minha boca, minhas pernas fraquejam em quanto sinto meu orgasmo se aproximando.
Toji começa a diminuir a velocidade gradualmente, me arrancando um gemido de decepção. - Está achando que eu vou te deixar gozar agora? Temos muita coisa para fazer ainda, bonequinha - ele sussurra em meu ouvido, enquanto tira seu membro de dentro de mim, se abaixando e logo em seguida começando a me chupar.
Sua língua quente em contato com minha buceta me arrancava gemidos desesperados, ele movia sua língua freneticamente de forma provocante e explorava cada centímetro do meu sexo. Ele alterna entre chupadas suaves e lambidas intensas, estimulando meu clitóris e penetrando minha buceta com sua língua. - goza para mim, quero te ver gemendo meu nome putinha - ele aumenta seus movimentos com a língua, sugando meu clitóris com firmeza, minha boceta choramingava em tesão, chegando ao seu limite.
- Toji... por favor não para, estou quase - eu suplicava em quanto segurava seus cabelos negros como a noite, meu estômago revirava e o suor frio escorria pela minha testa, sua língua habilidosa me fazia implorar por mais, minhas coxas apertavam sua cabeça em meio as minhas pernas, implorando por mais contato. Meu corpo todo entra em êxtase quando meu orgasmo é atingido.
*Toji pov*
Gemidos altos podiam ser ouvidos, as pernas dela tremiam em quanto seu gozo escorria, o mel dos Deuses, lambia cada gota como se fosse a última, seu gosto era tão viciante que eu poderia passar horas apreciando o gosto dessa buceta bonita, tão apertada que eu faria questão de foder ela varias vezes essa noite.
- Filha da puta gostosa - poderia gozar apenas com a visão dela toda aberta para mim. - fica de quatro para mim [nome], quero te sentir ainda mais - não pude deixar de soltar uma risada vendo a expressão de tesão e de surpresa dela ao mesmo tempo, ela se esforçava para se manter parada, suas pernas bambas a traiam, seguro sua cintura firmemente, apreciando a bela visão da sua bunda empinada em quanto sua boceta gulosa ficava totalmente vulnerável para mim.
Começo a estocar com vigor, os gemidos desconexos que ela solta em quanto meu pau escorrega dentro das paredes apertadas dela só me deixavam mais duro, levo minhas mãos até seu cabelo, puxando com força, fazendo-a olhar para mim com aquele olhar de boquete que me deixava louco.
- Mais rápido! Por favor...- não pensei duas vezes antes de aumentar a velocidade. O som de nossas peles se chocando era música para meus ouvidos, sua buceta apertada esmagava meu pau, sua lubrificação natural pingava de tanto tesão, porra, mal podia me conter, meu pau lateja e deseja cada parte desse corpo. Agarro sua bunda firmemente, minha porra escorria por toda sua buceta bonita.
- Ei, levanta, não acabamos, mocinha, nossa noite ainda vai ser muito longa.