Conto 4 - Minha Madrasta e Eu (recuperado)

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Meu nome é Júlia, tenho 19 anos e hoje irei contar como descobri meu lado mais obscuro com a ajuda de minha madrasta.

Meus pais eram separados há cerca de 14 anos, e durante esse período vivi entre a casa de campo de minha mãe no interior de São Paulo e a mansão de meu pai em Alphaville. Éramos de uma família rica e estável financeiramente, embora o afeto tenha se ausentado diversas vezes ao longo de minha criação. Como muitas garotas do meu círculo social, cresci cercada de dinheiro e carente de amor.

Quando completei dezessete anos, escolhi morar definitivamente na mansão de meu pai. Minha mãe e seu novo marido tiveram outro filho e, com a chegada de um meio-irmão, os conflitos com minha mãe pioraram consideravelmente. Por ele, ela abdicou de seu emprego, de sua vida e de suas vaidades. Por ele ela se esforçou. Por ele ela foi uma boa mãe. E eu simplesmente não suportava mais a inveja que sentia daquela relação saudável entre mãe e filho. Decidi que seria melhor deixá-los para trás.

Viver com meu pai era mais fácil. Ele quase nunca estava em casa, e quando isso acontecia sempre aparecia acompanhado de mulheres. Conheci tantas madrastas que não sabia mais distinguir seus nomes ou seus rostos. No fim das contas, eram todas iguais.

Meu tempo livre na mansão era proveitoso. Quando não estava na faculdade, tirava o dia para ler na biblioteca, nadar na piscina, fazer aulas de balé, ir para a academia ou simplesmente não fazer nada. Quando estava muito entediada, aproveitava a ausência de meu pai e convidava algum garoto para minha casa. Em quase todas essas ocasiões, mandava os empregados embora e fodia loucamente em todos os cômodos da mansão.

Perdi a conta de quantas vezes fiz isso. Era uma maneira de expulsar as frustrações. Era quase uma afronta à ausência de meu pai em nossa casa e em minha vida. Na frente dele eu era uma filha gentil e obediente; às suas costas eu era uma vadia indisciplinada incapaz de encontrar um limite para minhas vontades.

No final de dezembro, durante as férias da faculdade, comprei uma passagem para o Caribe e passei duas semanas me bronzeando nas praias da América Central, acompanhada do segurança que meu pai contratou para tomar conta de mim. Para meu deleite, o segurança era um pecado em forma de homem. Isso por si só já seria o motivo o bastante para me deixar interessada, mas a ideia de fazer algo que meu pai desaprovaria tornava tudo cem vezes mais excitante.

Na primeira noite no hotel, entrei no quarto do segurança, tirei a roupa e o encurralei no banho. Ele tentou me conter, me empurrar, embora seu pau estivesse visivelmente duro e seus olhos devorassem meu corpo nu. Quando me viu cair de joelhos, qualquer objeção se perdeu. Ele me fodeu naquela noite e em todas as outras que vieram.

Assim que voltamos da viagem, no início de janeiro, descobri que meu pai estava namorando. Minha nova madrasta se chamava Diana e era um escândalo de mulher: longos cabelos castanho-escuros, rosto fino, olhos sedutores, corpo esbelto... Uma jovem "esposa" troféu, como meu pai apreciava. Não devia ter mais que trinta anos e, além de linda, aparentemente também era uma advogada muito respeitada no cenário local.

O namoro deles não me incomodou a princípio. Diana frequentava minha casa, dormia lá diversas noites e quando me via na mesa do café da manhã era sempre muito educada. Parecia uma mulher reservada, séria e elegante, e eu a admirava por isso. Ela nunca me incomodava, nem fazia perguntas ou era invasiva. Diana era a namorada perfeita para meu pai e a madrasta perfeita para mim.

Os meses foram passando e para minha surpresa o namoro deles durou mais que o esperado. Nos primeiros três meses Diana e eu mal nos falamos, porque parecia inútil criar algum tipo de vínculo com alguém que sumiria de minha vida em pouco tempo. No quarto mês, ela me convidou para irmos ao shopping juntas. Depois disso, passamos a frequentar a academia no mesmo horário, a ir ao mesmo salão nos finais de semana e a tomar sol na piscina sempre que possível. Seis meses depois, Diana havia se tornado uma figura reconfortante que eu aprendi a gostar de ter por perto.

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