Assim que chego em casa, decido tomar um banho, colocar meu pijama e ir deitar para relaxar. No entanto, minha paz foi interrompida pelo barulho insistente de notificação. Olhei para o celular e vi que era um número desconhecido.
Hesitei em abrir a mensagem, mas deixei minha curiosidade me tomar por completo. Com um pouco de relutância, toquei na tela.
Imediatamente me paralisei e evitei responder, afinal, eu realmente estava usando meu pijama de renda naquele momento, mas aquele número não estava disposto a me deixar em paz.
Nesse momento, o pânico tomou conta de mim. Me levantei da cama e comecei a andar de um lado para o outro no quarto. Eu precisava tomar uma atitude antes que Jordan decidisse aparecer sem avisar ou aquela situação piorasse.
"𝙹𝚘𝚛𝚍𝚊𝚗, " eu finalmente digitei com as mãos trêmulas, "𝚜𝚘́𝚝𝚎𝚙𝚎𝚌̧𝚘𝚙𝚛𝚊𝚖𝚎𝚍𝚎𝚒𝚡𝚊𝚛𝚎𝚖𝚙𝚊𝚣, 𝚎𝚞𝚗𝚊̃𝚘𝚝𝚎𝚚𝚞𝚎𝚛𝚘, 𝚍𝚎𝚜𝚒𝚜𝚝𝚎. "
Mas antes que pudesse enviar a mensagem, mais uma notificação apareceu:
Imediatamente senti um nó no estômago. Era como se Jordan estivesse louco. As palavras dele eram como uma armadilha emocional que me deixava cada vez mais angustiada.
Decidi bloquear Jordan temporariamente para ter algum alívio. Enquanto fazia isso, lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Era desesperador ver que todo o esforço que eu fiz pra fugir dele, tinha sido em vão.
Depois de bloquear Jordan, sentei na minha cama novamente e respirei fundo. A sensação de alívio misturada com desespero era esmagadora. Eu sabia que precisava conversar com alguém sobre isso — talvez chamar minha melhor amiga, Emilly, para desabafar seria uma boa ideia.
Com o coração ainda acelerado, peguei o celular novamente e comecei a digitar para minha amiga: “Você não vai acreditar no que aconteceu....”.
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