O sol já clareava o quarto quando Victoria acordou, meio dolorida. Ao olhar para o lado, percebeu que o Sr. Mancini não estava mais lá. Em seu lugar, um bilhete: "Fui à padaria, já volto."
Sentindo-se aliviada por sua ausência, Victoria aproveitou a oportunidade para se arrumar e sair antes do retorno dele. Ela era uma mulher de momentos, não gostava de se envolver demais. Alguns a chamariam de "puta", mas em sua concepção, ela podia fazer tudo que um homem podia, e ainda melhor. Afinal, "pica não tem CPF".
Victoria se vestiu com rapidez e discrição. Saiu do quarto e do hotel seus passos leves como os de uma gata. Ao chegar à porta da frente, hesitou por um instante. Uma parte dela queria ficar, desfrutar da companhia do Sr. Mancini e do conforto que ele proporcionava. Mas a outra parte, a parte selvagem e livre, ansiava pela liberdade.Victoria abriu a porta e saiu para a rua. A manhã era fresca, o ar puro invadindo seus pulmões. Ela respirou fundo, sentindo-se viva e independente.
victoria saiu e pediu o taxi tinha que voltar para casa para contar a thalita tudo que aconteceu e acalmar o coracao dela ela devia estar morrendode preucupacao pois nao avisou a amiga que dormeria fora
Victoria saiu e chamou um táxi. Precisava voltar para casa para contar a Thalita tudo o que havia acontecido e acalmar o coração da amiga. Thalita devia estar morrendo de preocupação, pois Victoria não a avisou que dormiria fora.
No caminho de volta, Victoria pensava em como explicar a noite anterior. Sabia que Thalita era compreensiva, mas também muito protetora. Chegando em casa, encontrou Thalita sentada no sofá, visivelmente preocupada.
Thalita encara Victoria com uma mistura de alívio e apreensão em seus olhos. "Onde você estava?", ela pergunta, sua voz carregada de preocupação.
Victoria se senta ao lado da amiga, pegando sua mão em um gesto reconfortante. "Desculpa, amiga," ela responde, abaixando a cabeça. "A noite foi... intensa. Acabei dormindo fora."
Thalita suspirou, liberando uma mistura de frustração e alívio. De um lado, ela estava chateada com a falta de comunicação de Victoria. Do outro, sabia que sua amiga era independente e muitas vezes agia por impulso.
"Eu sabia que você ia acabar dormindo com aquele gostosão", disse Thalita, revirando os olhos, mas com um sorriso no rosto. "Eu te conheço muito bem."
Victoria riu, se sentindo mais à vontade.
"Você realmente me conhece. Mas, Thalita, foi uma noite e tanto. Ele..." Victoria começou a descrever a noite, com entusiasmo e detalhes, enquanto Thalita ouvia atentamente, tentando esconder o sorriso divertido.
"Só peço que me avise da próxima vez, ok?", disse Thalita, interrompendo a narrativa de Victoria. "Não quero passar outra noite preocupada."
"Prometo que vou avisar", respondeu Victoria, segurando a mão da amiga. "Obrigada por se preocupar comigo."
Thalita assentiu, se sentindo um pouco mais tranquila. Sabia que Victoria sempre seguiria seu próprio caminho, mas também sabia que sua amizade era sólida o suficiente para superar esses momentos de preocupação.
Logo em seguida, Thalita falou:
"Vamos tomar café da manhã fora. O Matthias me ligou, já que você não atendia o celular, nos chamando para tomar café da manhã na Tease."
Victoria sorriu, sentindo-se animada com a ideia.
"Ótimo! Eu adoro a Tease. E já faz um tempo que não vemos o Matthias."
As duas se arrumaram rapidamente. Victoria tomou um remédio, pois ainda estava dolorida. Elas saíram de casa e pegaram o carro da Victoria. Ao sentarem-se, vic perguntou:
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entre o rubor e Carmesim
RomantikTons de Vermelho: Paixão Ardente e Desejo Insondável Em "rubor e carmesim", Victoria se vê envolta em um turbilhão de emoções contraditórias, dividida entre o calor abrasador de Arthur e o desejo insondável de Ares. Arthur, com sua força protetora e...