Cap 12/ TEATRO

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Abri meus olhos já com a luz do sol dentro do meu quarto saindo pela janela, me levantei e fui me banhar escovei os tendes e troquei de roupa, logo depois desci pra come - bom dia - Daniela foi a primeira a fala

- bom dia - sorri e coloquei meu café, peguei-os e fui pra sala omde estava Danila e Carlos, me sentei na proudona, Daniela levantou pois já tinha acabado e figuei na sala só com o Carlos

- Nicole, ce que ir pra algu lugar com agente?

- tá querendo se desculpar comigo?

- não, eu só queria me aproximar de você. - falou colocando a xicara de café dentro do prato - eu sei que tá meio difícil pra você, eu praticamente te sequestrei, trouxe você pra cá sem você ter escolha. E eu... queria te conhecer melhor. E aí Você vai com agente? - olhou pra me

- tá eu vou - falei me levantando e indo lava meu prato
E Carlos veio atrás

- vomos almoçar fora hoje então - disse colocando seus pratos na pia

[...]

- vomos Nicole, o Carlos já desceu com a Daniela - ouvi Daniel me chama e desci as escadas. Ele me olhou por uns segundos - você está linda - disse

- a obrigada - sorri e saímos do ape entramos no elevador e saímos do elevador e do apartamento já encontrando Daniela e Carlos

Agente estávamos indo almoçar num restaurante chique que ficava no centro da cidade.

Entramos no carro e Carlos deu a partida e saiu do condomínio já entrando na estrada.

Ficamos alguns minutos no carro até chegar no centro, o centro não estava tão cheio como nós outros dias que eu fui pra lá. Passamos em frente a um teatro que chamou minha atenção.

Eu sempre quis trabalhar em um teatro, eu sempre fazia uma atuação pra minha mãe ver, e ela gostava bastante da minha atuação  até o Pedro o meu irmão falava que eu tinha talento na verdade ele falava do jeito dele de irmão tipo, tá legal, e voltava a olhar pro celular. - gosta de teatro - Daniel perguntou

- sim, sempre quis trabalhar em um - sorri

- se você quiser eu te levo um dia aí - o olhei

- tá bom - sorri voltando a olhar o teatro que já estava bem perto. Logo depois o Carlos parou o carro em frente a um restaurante, e nós três descemos e ele foi estacionar o carro

Logo ele veio e entramos no restaurante que era chique mesmo, sentamos em uma das mesas e chamamos o garson

[...]

- então, vomos? - Carlos falou se levantando da mesa e deixando o dinheiro na mesa. Já tínhamos acabado de almoçar. Seguimos Carlos e entramos no carro

- a Carlos para no teatro - Daniel disse, e Carlos assentiu. o restaurante não era longe do teatro então só passou praticamente um minuto e o carro parou na frente do teatro e o Daniel desceu - vomos - falou pra me, fiquei confusa mais logo desci

- o que fazemos no teatro? - perguntei

- vomos fazer seu teste - ele sorriu e olhou pra me -voce tá preparada?

- fazer o teste hoje? - ergui uma sobrancelha

- é hoje tem teste, se você não quiser agente volta pro apartamento

- tá eu vou fazer o teste - sorri, e entramos no teatro
Omde tinha umas pessoas ainda entrando

- boa tarde, vai fazer o teste? - perguntou uma menina
De cabelos loiros que brotou na nossa frente

- sim - falei com um sorriso

- meu nome é Viviane - estendeu a mão pra me que eu logo apertei

- Nicole - sorri

- você também vai fazer o teste? - perguntou pro Daniel

- a não eu vim acompanhar ela - respondeu

- tá, venham comigo, a Mônica vai fazer o teste jaja

- tá bom - seguimos junto a ela, que entrou em uma porta que ficava do lado do palco e omde tinha mais gente que parecia já fazer parte de lá

- Zeck, omde tá a Mônica? - ela perguntou a um cara loiro

- a ela tá no escritório dela - falou saindo de cima da mesa e vindo até nós - oi meu nome é Zeck - ele estendeu a mão pra me

- é eu sei - apertei a mão dele  - sou a Nicole e esse é o Daniel afilhado do cara que me sequestrou - sorri com naturalidade de que aquilo que eu falei fosse normal

- o Carlos não te sequestrou - ele falou

- a não, ele só me obrigou sai de casa depois de dois dia da morte da minha mãe e me trouxe pra Nova Iorque como se não se importase com o que eu queria - falei e sorri sem mostra os tendes

- você preferiria morrer? - perguntou baixo pra eles não ouvirem

- não, até que tou gostando da minha nova vida

- eu sinto muito pela morte de sua mãe, e se eles tiverem fazendo algu de ruim pra você me fala - Viviane falou baixo mais provavelmente o Daniel ouviu

- eles não tão fazendo nada de ruim comigo não, relaxar,O Carlos disse que quer me proteger de uns assassinos

...

Continua...

e foi assim que minha vida mudou Onde histórias criam vida. Descubra agora