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ᗞᗩᖇYᒪ ᗞI᙭Oᘉ
já se passou uma semana desde nossa perda, a Lilyth me afastou, eu tentei me aproximar várias vezes mas ela não me ouvia, não olhava na minha cara. Eu tentei ficar com ela, mas achei melhor respeitar o tempo dela, uma hora ou outra ela me aceitaria.
Os portões se abrem e eu entro em Alexandria com minha moto e o cachorro correndo na frente. Eu tinha saído para uma busca por suprimentos, já que estamos quase sem nada aqui. Paro a moto junto dos outros carros e vejo a Rosita vir correndo na minha direção com uma expressão de preocupada
—daryl —ela para na minha frente
respiro fundo imaginada oque poderia ter acontecido mas então a Lilyth vem na minha mente
—oque aconteceu? —pergunto começando a andar apressado na direção da nossa casa
Rosita entra na minha frente me impedindo e eu sinto um aperto no peito
—daryl calma. —assim que ela me pede isso eu me sinto ficando mais nervoso
—fala logo Rosita! —apresso ela, preocupado
—ela está na enfermaria —sinto meu peito doendo ainda mais, me deixando nervoso —O Eugene foi levar comida para ela e encontrou ela jogada no chão com os pulsos cortados
assim que escuto essa frase eu passo pela Rosita, indo correndo até a enfermaria em busca da Lilyth. Entro na enfermaria e todos os olhares vão para mim, mas eu os ignoro e vou até onde a Lilyth estava deitada. Assim que a ruiva colocou os olhos em mim, ela virou o rosto evitando contato.
—oque aconteceu? —pergunto a olhando preocupado mas em vez dela me responder, ela continua sem olhar para mim
passo a mão na cabeça nervoso tentando entender, minha mente tava uma bagunça e eu estava tentando entender porque ela fez isso? Eu sei que nossa filha esta...Mas isso não é motivo para ela fazer isso, para ser covarde.
—me responde Lilyth —falo um pouco mais sério dessa vez
ela vira um pouco seu corpo e então começa a rir, dou um paço para trás confuso e frustado com sua reação, olho em volta esperando alguém me explicar que porra estava acontecendo mas todos pareciam estar igual a mim, confusos.
Saio da enfermaria e bato a porta de lá com força, fazendo o vidro da porta tremer. Vou até a casa da Rosita e bato na porta, sendo atendido pelo Eugene que me olha com pena.
—eai —falo sério esperando que ele de espaço para mim entrar e assim ele faz
—ela comeu quatro vezes hoje e fez cocô...—ele começa a falar enquanto me seguia em direção ao quarto
