𝓒𝓪𝓹𝓲́𝓽𝓾𝓵𝓸- 𝓹𝓻𝓸́𝓵𝓸𝓰𝓸

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"𝑺𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒎𝒆 𝒑𝒂𝒈𝒂𝒓, 𝒆𝒖 𝒕𝒆 𝒅𝒐𝒖 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒄̧𝒂̃𝒐"

"𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒏𝒆𝒎 𝒔𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒆𝒓,
𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒗𝒂𝒊 𝒎𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒆𝒓?"
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"...𝑽𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒎𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒆𝒓?

Primeiro de janeiro, meu ânimo desvanece, assim como o calor que seu amor costumava trazer

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Primeiro de janeiro, meu ânimo desvanece, assim como o calor que seu amor costumava trazer. Meu corpo, antes aquecido pela sua presença, agora se assemelha a uma montanha de gelo, frio e vazio. Minha garganta arde não pelo frio físico, mas pela dor profunda e pelo choro sufocado que sua ausência impõe. O medo da solidão se torna palpável, enquanto meu coração, desolado, anseia desesperadamente pelo amor que apenas sua voz poderia oferecer.

Talvez necessite de uma terapia especial, capaz de libertar minha mente dos pensamentos que você plantou e desfazer o emaranhado de felicidade que você levou consigo.

O mundo ao meu redor se tornou um deserto árido, desprovido de vida, sem esperança de encontrar alguém, muito menos você. Não há nada reservado para aquecer este coração gélido. Estou sozinha, completamente abandonada, sentada exatamente onde você me deixou, consciente de que este pode ser o meu destino inevitável.

Aguardo por alguém que sei que jamais virá.

Ele não voltará mais?

Para onde ele foi? Onde ele está agora?

E se eu tivesse chegado a tempo? Teria o tempo sido gentil o suficiente para manter você ao meu lado?

Eu te espero, mas se algum dia você decidir retornar, saiba que não me encontrará mais onde me deixou.

Naquela noite, fui tomada pelo desespero, sem saber o que fazer.

Estava claro que naquele dia eu te perderia.

E te perdi, para todo o sempre, como um sonho que se desfaz ao amanhecer.

E te perdi, para todo o sempre, como um sonho que se desfaz ao amanhecer

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Sᥙᥒᥲ Rιᥒtᥲr᥆ᥙ × Lᥱιt᥆rᥲ

𝐀𝐭𝐞𝐧𝐜̧𝐚̃𝐨:

Esta história pode conter temas sensíveis para alguns leitores!

Por onde Anda 𝘝𝘰𝘤𝘦̂? - Sᥙᥒᥲ rιᥒtᥲr᥆ᥙOnde histórias criam vida. Descubra agora