𝐊𝐢𝐤𝐚 𝐅𝐥𝐚𝐦𝐞 e seu irmão gêmeo seguiram caminhos diferentes dentro das artes marciais: ela, no taekwondo, e ele, no karatê. Após anos de treinamento na Coreia, 𝐊𝐢𝐤𝐚 retorna aos Estados Unidos a convite do Cobra Kai, atraída pela oportunid...
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pow pow tum tum blam
— Eu não queria estar na pele de quem você está imaginando o rosto nesse saco agora.
KIKA FLAME parou seu treino tirando as luvas para olhar a pessoa que entrava no quintal de seus avós. Sorriu para seu irmão.
— Você chegou!
Ainda bem que seu irmão é ágil. Ou não teria aguentado quando sua gêmea se jogou em cima de si abraçando com força.
— Para alguém que detesta brócolis, você está bem forte Kiki! – Bagunçou os cabelos da irmã depois de colocá-la de volta no chão.
— Ew, claro que não! Apenas seguindo conselhos da nossa querida mãe.
— E pelo o que eu vejo está indo muito bem minha querida.
Ela se virou vendo sua mãe chegar, as botas roxas dando o destaque do look todo preto. Ela amava que mesmo depois de anos sua mãe não tinha perdido sua essência, esperava ser como ela.
— Mãe! Eu não sabia que a senhora ia vir com meu irmão. – Falou ela abraçada a mãe que sorriu segurando o rosto da sua caçula.
— A gente queria fazer uma surpresa para você my sweetheart!
“Surpresa? A gente” o pensamento de Kika veio no mesmo instante que uma figura loira alta atravessou a porta, ela sorriu abertamente correndo para abraçar o mesmo.
— Pai, o senhor veio! — Exclamou e sentiu o acolhimento do mesmo.
— Eu não perderia o último jogo do campeonato nacional de hóquei da minha filha por nada! Você vai acabar com elas.
O campeonato nacional de hóquei, pela primeira vez o time de sua escola chegou a final, modéstia a parte, ela era o motivo, desde que ficou entendida e quis mudar do Taekwondo para o Hóquei. Assim como mudou de música para dança da dança para o xadrez.
Kika era uma garota que se entendia facilmente das coisas.
— Então vocês vão ficar depois do campeonato. — Falou ela com os olhos verdes brilhando em expectativa.
Eram as raras ocasiões que sua família estava realmente reunida. Seu pai trabalhava todos os dias sem descanso, se não era no escritório era fabricando os móveis que vendia. E sua mãe estava agora tocando os negócios da fábrica de sua família, era quase impossível ver até mesmo os dois no mesmo cômodo. E seu irmão, bem desde que entrou para o dojo presas de águia ou seja lá como é o nome nunca mais consegui tempo para visitá-la.
— Infelizmente não, irmãzinha! Nosso pai ainda tem que tocar a loja e sabe que os tecidos sem a palavra final da mamãe ficam um caos.
— Isso é verdade, ainda lembro daquele figurino neon para o balé do lago dos cisnes. — Kika ria ao lembrar como o grupo se destacou não pela boa dança….
