Sweet Kiss

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Notas da Autora:

Gente, sim, eu estou namorando, vey, eu nem sei mais o que dizer, ele é fofo comigo mano, ele ama contato físico, ama poemas, é problemático, mas amável.

Ele é bem ciumento e possessivo (como eu)

Mano, vcs vão me matar se eu ficar um tempo maior sem postar?

Ctz, vcs não vão me deixar mais em paz pela imensa pausa que vou fazer, mas sério, eu to ficando exausta, to sem criatividade pra tudo...

Vontade de chorar?

Claro

Mas vamos pro capítulo né...

( ... )

Os olhos castanhos do moreno se abrem, encontrando seu homem o segurando com o rosto no peito, enquanto dormia calmamente, um leve rubor se formou nas bochechas do mais novo, que se aconchegou mais ao aperto.

Com seu movimento, o aperto do ruivo se aperta, o aproximando mais de seu peito, o rosto do mais velho estava agora nos cabelos castanhos do marido, sentindo o aroma de chocolate.

Era claro que o casal tinha aproveitado bastante a noite passada, sem bebês para atrabalhar o desejo de ambos, que haviam guardado por tanto tempo. Eles estavam mais melosos que pequenos gatinhos carentes.

Os braços de Dazai abraçam a cintura do nakahara, esfregando em círculos lentamente, enviando leves ondas de prazer para seu parceiro, que suspirava calmamente durante o sono, ainda inconsciente sobre o que acontecia.

Osamu, depois de um bom tempo, consegue se soltar do aperto forte do marido, ainda resmungando, ele levanta da cama, seus pés se recusando a se mover, ainda querendo ficar aconchegado no abraço de seu amado.

Rapidamente, ele se levanta, tendo cuidado para não acordar Chuuya, o mesmo se vestiu adequadamente, para ir buscar suas crianças, que deveriam estar querendo o leite de chuuya, claro, seu pai havia o leite mais delicioso, ambos, seu esperma e seu leite que era somente para os bebês, mas que Dazai havia dado uma pequena mamadinha durante o sono, que o acalmou profundamente enquanto dormia.

O moreno se sentou preguiçosamente no banco do motorista, dando partida no carro, o mesmo estava com muita preguiça e vontade de voltar pra casa, pra sua cama, pra seu marido, pros seus abraços quentes e amáveis.

Mas com muita vontade de ver seus pequenos, ele foi rapidamente buscar ambos, que estavam bem aconchegados com um casal bem adorável cuidando deles.

Ao chegar na casa de Akutagawa, a primeira cena que ele se depara é com Atsushi dormindo no colo de Akutagawa enquanto os bebês brincavam com o Rashoumon.

"Akutagawa? " Dazai pergunta, atraindo a atenção do moreno e dos pequenos.

"Dazai-san! Está aqui pelas crianças? " O moreno retirou o platinado de seu colo com cuidado, o colocando deitado confortavelmente no sofá.

"Ah, sim, quero fazer uma surpresa pro Chuuya" Fazia um tempo que Dazai havia realmente mudado e agora tratava Akutagawa como um filho.

Ryunosuke sorri e pega ambos os bebês no colo, que riem entre si enquanto batem levemente no peito de Akutagawa, que ria suavemente.

"Aqui estão os pequenos, eles se comportaram bem" O baixo diz enquanto os entrega para o pai.

"Que bom, hein? E como vocês estão, Arthur e Agatha? " Dazai pergunta, recebendo os risinhos suaves e inocentes dos bebêzinhos.

"Acho que foi um sim" Akutagawa ri.

Osamu se despede e leva os bebês para casa.

Ao entrar, se depara com seu marido desesperado o procurando pela casa inteira.

"Chuu? " O moreno questiona com um tom risonho.

Ao ouvir sua voz, Chuuya se vira rapidamente e o olha com os olhos levemente irritados.

"Como caralhos você pode sumir desse jeit-! " Antes de completar a frase, sua expressão suaviza, os pequeninos o olhavam com carinhas sorridentes.

"Ah, meus amores... " Chuuya os pega no colo, que ambas mãozinhas se agarraram a blusa do pai.

O detetive não se impediu de sorrir amplamente com o carinho, o calor que ele sentia ao ver Chuuya e seus filhos vivos, ali com ele, nenhum ferimento, apenas... Felicidade.

"Como eu tenho tanta sorte? " Pensou o moreno com seu sorriso sereno.

Às vezes ele se pegava pensando em como tudo havia começado, em como ele e Chuuya se conheceram, em como tudo se desenrolou, em como ele descobriu seu maior segredo, em como ele o salvou de virar brinquedo sexual de qualquer maluco por ai, de como ele o abandonou, de como ele o salvou das garras de Fyodor...

Foi tudo tão... Rápido...

Ele se via tão viciado em ver seu homem feliz assim...






Notas da Autora

Desculpa, to sem criatividade

Foi curto, eu sei...

Eu não sei o que está acontecendo comigo...

Estou ficando... Morta...

Sem criatividade...

Eu tirei 7 em Geografia, apanhei...

E to tão... Infeliz...

Espero que vocês estejam bem

Amo vcs

Bjos da Gabrielly...

(Qual era meu apelido que eu usava mesmo...?)

𝐌𝐲 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫 𝐈𝐬 𝐀𝐧 𝐎𝐦𝐞𝐠𝐚?! ˢᵒᵘᵏᵒᵏᵘOnde histórias criam vida. Descubra agora