Amajiki Tamaki

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Você nunca esteve tão animado e nervoso para colocar as chaves na porta da frente. Você tentou acalmar seu coração acelerado enquanto a abria para revelar uma casa silenciosa. Era um fato em sua mente que Tamaki estava em algum lugar, sem dúvida três vezes mais ansioso do que você. Ainda assim, você tirou os sapatos e tirou o casaco, chamando seu nome suavemente. Nenhuma resposta. Supondo que ele pudesse simplesmente não ter ouvido você, você dobrou a esquina enquanto o chamava novamente. Ele estava lá, no entanto, no sofá com os joelhos juntos e as mãos presas entre as coxas. Todo o seu comportamento suavizou ao vê-lo, a cabeça baixa, tremendo onde estava sentado. As pontas de suas orelhas estavam tão vermelhas quanto um carro de bombeiros como você nunca as tinha visto.

“Tamaki.” Você disse novamente, mais suavemente.

“Não consigo olhar para você.” Veio sua resposta quase inaudível. Você suspirou baixinho, caminhando até ele. Gentilmente, você acaricia seu cabelo, tentando acalmar seus nervos.

“Não precisamos, Tamaki.” Você quase gritou quando ele jogou os braços em volta da sua cintura e enterrou o rosto em seu estômago.

“-wanna.” A voz dele estava abafada pelo fato de seu rosto estar enfiado em seu suéter. Embalando a cabeça dele contra você, você brincou com as bordas das orelhas dele distraidamente.

“Não consigo te ouvir, meu bem, você tem que falar mais alto.” Tamaki se arrastou por um momento, aninhando-se um pouco mais no tecido macio do seu suéter.

“Eu disse que q-quero.” Isso trouxe um sorriso ao seu rosto, e você cantarolou, deixando-o ter a segurança da sua camisa.

"Você fez o que eu pedi enquanto eu estava fora?" Os braços dele apertaram você tão de repente que você foi puxada para frente, mas ele assentiu contra você. "Tem certeza de que está pronta para isso, Tama?" Outro aceno. "Então você vai ter que me deixar ir em algum momento." Um ou dois batimentos cardíacos se passaram enquanto ele se demorava, mas ele tirou os braços firmemente, capturando seus olhos por uma fração de segundo antes de baixar o olhar para o chão. Você estendeu a mão para ele segurar, e ele a pegou com gratidão. Com a mão dele presa na sua, você se sentou ao lado dele no sofá. "Você sabe que eu não farei nada para o qual você não esteja pronta, certo Tamaki?" Você deu um pequeno aperto na mão dele.

"Eu sei." Uma resposta verbal foi mais do que você esperava, então você sorriu, inclinando a cabeça enquanto sua mão livre subia para segurar o queixo dele, virando o rosto dele para o seu. Ele se moveu antes de você, pressionando os lábios nos seus. A tensão caiu dele em ondas enquanto você o beijava de volta, ansiosa por algo familiar, a mão escorregando do seu aperto. Você sorriu no beijo, os dedos se enredando no cabelo dele e inclinando a cabeça ligeiramente para trás. Ele olhou para você com o rosto vermelho e os lábios entreabertos enquanto você balançava uma perna sobre as coxas dele para montá-lo. Sua ereção já estava pressionando contra você. Seus dedos agarraram a almofada abaixo dele, os nós dos dedos ficando brancos.

"Você vai ser bom para mim?" Você perguntou baixinho, segurando o rosto dele com as duas mãos. O aceno dele foi sutil, o rosto ficando ainda mais vermelho. Bufando de diversão com a reação dele, você guiou a boca dele para a sua. Por um momento, vocês ficaram sentadas no colo dele, beijando-se preguiçosamente e se deixando levar por um ritmo confortável de vai e vem. Ele estava relaxando em você, buscando seu toque ansiosamente enquanto você arrastava os dedos pelo queixo e pescoço dele. Quando você passou a língua no lábio inferior dele, ele obedientemente os separou, choramingando quando você acariciou a língua dele com a sua.

Você se afastou para respirar, o calor se espalhando em seu peito enquanto ele tentava seguir seus movimentos. "Você quer ir para o quarto, baby?" O pulso dele acelerou sob as pontas dos seus dedos, tornando-se um ritmo irregular e pulsante. Você brincou com os pelos da nuca dele em uma tentativa de acalmá-lo.

femdom x reader⁰²Onde histórias criam vida. Descubra agora