³ Brady & MIGUEL.

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No campo de futebol americano, uma multidão se reunia, gritando em uníssono: "Briga, briga, briga!"

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No campo de futebol americano, uma multidão se reunia, gritando em uníssono: "Briga, briga, briga!"

Miguel estava possuído pela raiva, montado sobre Brady, desferindo golpes repetidamente em seu rosto. A multidão ao redor assistia, atônita, enquanto a violência se desenrolava diante de seus olhos. Kaida, desesperada, correu em direção aos pratos, implorando para que Miguel parasse. Seus gritos se misturaram ao som dos socos, criando uma cacofonia de medo e angústia. O campo estava agora dividido entre a fúria de Miguel e o apelo desesperado de Kaida.

ㅡ Miguel, por favor, pare! - Kaida gritava, implorando. Seus olhos arregalados refletiam o pânico que a dominava. Ela não podia suportar ver violência, especialmente quando estava tão próxima de tudo.

Mas Miguel estava cego de raiva. Ele ignorou os apelos dela e continuou a descarregar sua fúria em Brady. Cada chute era uma explosão de ódio, e o som dos golpes ecoava pelo campo. Brady, agora ensanguentado e indefeso, tentava se proteger, mas era inútil.

ㅡ Sabe como eu a encontrei? - Miguel cuspiu as palavras, cheio de desprezo. ㅡ Chorando por algo que você fez, seu bosta! - Ele chutou Brady com ainda mais força, como se quisesse esmagá-lo.

Brady permanecia consciente, mas sua palidez era tão intensa que parecia estar morto.

ㅡ Miguel, por favor, eu te imploro, para - Kaida puxa o braço dele. Miguel estava tão tomado por esse pelo ódio que agiu impulsivamente, puxando o braço de Kaida e fazendo-a cair para trás dele.

Após a queda de Kaida, Miguel parou de bater em Brady e se aproximou dela com um olhar arrependido. Ele repetiu o jeitinho que a fez cair no chão e disse:

ㅡ Desculpa, mana, eu não queria fazer isso!

Kaida olhou para ele com uma mistura de dor e compreensão. Ela sabia que o ódio havia cegado Miguel naquele momento, mas ainda assim, a dor da queda e em seu coração permanecia. ㅡ Vamos embora, Mickey..

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SEGUNDA-FEIRA - 07h15am

Tristan e eu estávamos no gramado de casa, aguardando o ônibus escolar. Era nosso primeiro dia de aula, e mesmo que já tivéssemos estudado nesta mesma escola antes, estávamos ansiosos para as aulas.

O ônibus chegou, e avistamos Brady com o time da escola ao fundo. Brady nos viu e nos chamou para sentarmos com ele e seus amigos, que prontamente abraçaram Tristan por conta do seu histórico como ex-jogador do time da escola.

"Iae, cara, até que enfim voltou!" exclamou um dos meninos, enquanto os outros ecoavam em uníssono.

Após nos sentarmos com Brady e seus amigos, a conversa fluiu animadamente. Tristan compartilhou histórias de suas experiências de Londres, e os outros garotos riram e fizeram perguntas. Enquanto o ônibus seguia seu trajeto, a camaradagem crescia novamente. Tristan se sentia em casa, e eu compartilhava da sua alegria. Era como se o tempo não tivesse passado desde que ele deixou o time.

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⏰ Última atualização: Jul 29 ⏰

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𝑑 𝑒 𝑛 𝑣 𝑒 𝑟, miguel cazarez moraOnde histórias criam vida. Descubra agora