Capítulo 2.: Caminho para Pixelburg

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A manhã seguinte veio rápido, mais cedo que o normal para os nosso cavaleiros de dragão, o sol está começando a aparecer no céu, enquanto a lua se despedia de mais uma noite, os três se encontravam no portão de saída do grande prédio dos guerreiros de madeira, cada um com sua bagagem, saiba que sua viagem seria longa, então pouparam as despedidas e partiram seu avisa ninguém, Thales por outro lado aguardava sua carona até parte do caminho, e Miko não teve tempo de se despedir de ninguém, pois um grande dragão vermelho veio buscá-lo. Durante o café da manhã dos cavaleiros, Swain aproveitou para anunciar sua partida e a passagem de poder para Thiago, que foi bem acolhido por todo o batalhão.

De todas essas histórias, iremos acompanhar os cavaleiros de dragão, seguindo a carta eles começaram a caminhar em direção ao norte, contornando a cidade Primordial para chegar ao Reino das chamas, não seria uma de suas paradas, primeiro precisavam encontrar alguma pista de onde estava o dragão do Destino.

— Para onde estamos indo? – perguntou Arthur perdido.

— Cidade de Pixelburg, lá encontrarem uma das maiores, se não a maior biblioteca do mundo para nós auxiliar em nossa busca. – responde Danilo, esse era o palco que ele propôs e os dois aceitaram. – São alguns dias de caminhada, mas nada que vá nos matar, podemos reabastecer nosso recursos para não ficarmos com tanta fome assim.

— Não precisa se preocupar, graças a esses novos poderes consigo fazer frutos surgirem e sei dizer se são comestíveis ou não!

A viagem seguiu com os três conversando e de fato levariam alguns dias de caminhada, não iriam pelo caminho convencional, levariam mais tempo, pegariam as floresta do reino de ..., era um caminho seguro, passariam por algumas fazendas e povoados até chegar em seu destino.

A cidade de Pixelburg, conhecida por sua única escola que ensina os mais diversos alunos, a Academia Arcana do Dragão Púrpura de magia e estudos gerais, abrigar pessoas que são deficientes, de todos os tipos, e ter a biblioteca mais antiga da história, reza uma lenda de que o dragão da Magia vive naquele lugar e que ele carrega todo o conhecimento do que já passou.

Durante a caminhada, Arthur conseguia ouvir as árvores, cantando, de vez em quando era tudo muito quieto entre elas, mas isso mudava constantemente, as horas foram passando e a fome foi tomando conta, assim como a sede.

—  A gente pode parar pra comer? – perguntou Gustavo, que estava com a barriga roncando.

— É uma boa ideia! – disse Danilo.

Eles pararam, tiraram apenas uma pequena panela, Gustavo usou a própria água para colocar na panela, colocando alguns ingredientes preparando arroz com alguns legumes e verduras para dar mais substância.

— Oh Tuti! Se pode encher meu cantiu? – o rapaz que preparava a comida entregou o objeto ao amigo.

— Claro poh!

Ele pega e parte, se afastando um pouco deles ele para próximo a várias árvores e então pergunta.

— Vocês sabem onde tem um rio por aqui?

As árvores responderam que sim e até mostraram o caminho para um pequeno riacho limpo, enquanto seus companheiros conversavam sobre o tempo de viagem e se havia um jeito de chegar mais cedo.

— Teríamos que viajar de carruagem ou pedindo carona! Eu achei mais divertido viajar a pé mesmo.

— Porra Danilo! – ele começou a rir.

— O que? - ele foi rindo junto.

— Vamos facilitar a missão né carai! – falou o garoto.

— Voltei! – Arthur surgiu do meio das árvores. – sua água ele entrega o cantiu para Gustavo.

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⏰ Última atualização: Jul 29 ⏰

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