Lucas (Uma Ficção científica Gay)

O começo - Você esqueceu de mim?

- Oi Lucas - mal chegamos e ele começou a falar, parecendo que já me conhecia.

- Você me conhece? - Falei.

- Você se esqueceu de mim? - olhei ele com cara de quem é você? - esquece, deixa que eu me apresento, eu sou o primeiro pelo qual você se apaixonou, não aquela idiota da Ashely, aliás o nosso filho, que destruir a harmonia do jardim, não vai gostar de sabe que você se casou com uma filha dele e nem o seu pai.

- Fica quieto Semente.

- Não me chama assim, você sabe muito bem que o meu nome Erik, aliás que foi que me deu este nome foi o seu pai depois que me crio e achou que eu era um erro.

- O meu pai nunca falou isso e você não foi um erro.

- Talvez eu não fui um erro, mas você, ele já falou para mim que talvez sim, aliás ele te contou como você nasceu ou porque os anjos e os deuses falam que você é filho de sangue dele?

E foi quando o meu pai apareceu.

- Me dê isso, Erik e saia daqui você vai causar problemas para ele no futuro, não agora.

- Eu só queria adiantar o momento, mas estou indo.

- Já você, toma isso e comece a fazer o que prometeu, antes que eu comece o Apocalipse.

- Ok.

Assim ele foi embora, mas fiquei curioso para saber sobre o meu nascimento, já que eu sou igual a todos, eu fui criado.

- Quem era ele, Lucas? - Fábiano falou - quem é o seu filho que é pai da Ashely?

- Um dia vocês vão saber, já que graças a vocês três, o futuro foi mudado.

- Não quero saber no futuro, eu quero saber agora - Fábiano falou.

- Não importa se você vai saber ou não agora ou no futuro, você tem que ficar feliz que vocês três vão saber. Agora me dar esta arma, já está na hora de ela ser destruída, para ninguém utilizar esta porcaria e destruir o universo, antes de eu ter a chance de salva-lo.

- Ok, toma.

Ele jogou para mim e com um pensamento arma e as balas viram pó.

- Agora, não quero ver ninguém voltando as minhas memórias de novo, antes do momento, Ok? - falei e todos concordaram.

- Espere um pouco - André começou a falar - você falou que três saberia das coisas, mas somos quatro, é não três.

- Desculpe André, mas você é o único mortal aqui, então... - eu vi o rosto dele, eu o abracei e chorei com ele.

Eu comecei a falar de novo.

- Outra coisa, para mim nunca estive com as minhas memórias de volta, vocês chamaram o Miguel, para ajudar e ele que destruiu a arma - todos concordaram com a cabeça - vou levar vocês, de volta para nave.