Lucas (Uma Ficção científica Gay)

Controle - Realidade

Quando nós saíamos do quarto e fomos para sala, e começamos a ouvir o Lucas chorar da sala.

- Você precisa fazer ele parar de chorar, se não ele vai perder o Bebê - Ashely falou.

- Eu, porque? - Eu falei.

- Porque você é o irmão do namorado dele.

- Ok.

Então, fui falar com ele.

- Lucas, vou entrar - quando eu entrei, vi ele sentado no canto direito da cama chorando - Você sabia que ele vai voltar.

- Sim, mas ele não está aqui - ele falou chorando.

- Fica calmo, pois você ainda pode perde este bebê.

- Eu sei, sabe o que é engraçado - ele olhou para mim - que quando fui levantar para sentir um ar fresco lá fora, me lembrei que toda manhã, eu levantava e ir para sacada, é ele vinha por trás e me abraçava e depois me dava um beijo - Ele ainda estava chorando.

- Eu sei que você sente falta dele, mas ele vai voltar.

- Quando? Daqui um ano, um século, milênio?

- Não sei, pode ser amanhã ou daqui um milênio.

- Isso é muito e nem sei se vou viver até ele voltar.

- Eu sei - ele não sabe que não morre - mas temos que viver a nossa vida.

- Só não sei se aguento viver sem ele - ele não estava mais chorando.

- Mas você tem quem viver, daqui uns dias, você vai ter este bebê e ele vai precisar de você.

- É, eu preciso viver é esperar acontecer as coisas agora, aliás que dia é hoje?

- É dia 23 de dezembro.

- Nossa eu devo ter ficado muito tempo em coma e porque eu não estou no hospital?

- Na verdade, para o mundo você esteve este tempo todo em um hospital particular, mas o por que você não está, é porque você é um sete, então os médicos iriam estranha se de repente, você decidir soltar algum poder no hospital, então eu a Ashely resolvemos chamar o médico particular dos anjos, Mike - não podia contar a ele que Mike, na verdade era médico particular só dele ainda.

- Humm, onde ele está?

- Ashely deve ter ligado para ele, na hora que eu subi.

- Humm... tem alguma comida e suco na geladeira?

- Sim, espera aí, vou pegar para você.

Eu saí da sala.