❌ ISSO É UM DARK ROMANCE. ❌
• Halley Lewis, uma garota de apenas 19 anos, em uma floresta, encontra com seu primeiro e único amor. No caso, a paixão por um meio demônio. Logo após o início das aulas em sua faculdade, Halley se encontra com seu amad...
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"Eu vou mostrar que você é toda minha, eu fiz você gritar meu nome a noite toda."
Shaker ~ Taste of The divine.
⸸
Me olho no espelho pela décima vez, tentando me acalmar. Respiro fundo, logo pegando minha bolsa, e saindo do quarto trancando o mesmo. Hoje teria uma festa na casa de Jenna, bom, pelo que eu saiba, Kyle vai estar lá, agente andou fingindo namorar, desde o dia do beijo, ele é insuportável, mas não há nada que eu possa fazer, eu quem disse que agente namorava, mas também não era necessário que ele me beijasse. Eu espero não ter que conversar com ele. E se possível, manter distância dele.
vejo a tela do meu celular vendo as horas, o mesmo indica já ser 07h58, Andrick iria vir me buscar, e agora eu estou à espera dele. Diz ele que chegaria aqui antes das sete, mas pelo visto, não. Ele tá atrasado.
Olho para á janela do meu quarto, caminho até a mesma, E á abro, logo colocando minha cabeça para fora e sentindo a brisa fria bater no meu rosto, hoje não é um dos dias que está fazendo tanto frio assim, mas de qualquer forma ainda sim está frio. E não adianta dizer que não está, pois está sim. 19 C° para mim é frio.
Vejo uma Ferrari parar em frente á minha casa, já imagino que seja Andrick. Logo à buzina do carro estoura meus ouvidos. Com tamanha pressa, fecho a janela e pego minha bolsa que havia jogado na cama, junto ao meu celular. Tranco a porta do meu quarto, e desço até chegar no carro do Andrick.
Os vidros do carro são pretos, o que se torna dificilmente conseguir ver quem está dentro deste carro. Os vidros são abaixando e logo meu brilho some, ao ver Kyle.
— Cadê o Andrick? — Cruzo meus braços, há procura de resposta.
— Ele disse que não poderia vir, então, ele perguntou se eu podia te buscar. E eu como um bom cavaleiro, aceitei. — Responde Kyle. Uma risada sarcástica sai da minha boca, e o mesmo franze o cenho confuso. — Qual seria a graça? — Pergunta.
— Você, um cavaleiro? Tá mais pra ogro.
— Sorrio com a minha resposta.
— E você é uma, princesa, mas do mato. — Devolve.
— Babaca.
— Mimada.
— Idiota.
— Princesinha do mato.
— Ogro.
— Gostosa.
— Sim, eu sou. — Provoco, e o mesmo da um sorriso de lado. Puta que pariu, caralho, eu tô me tremendo toda.
— Vai vim ou não? — Pergunta me encarando agora sério.
— Não, prefiro mil vezes ir andando, doque no mesmo carro com você.
