poemas de dark-romance

Traumas

Nos corredores de sombras, onde o eco chora, 
Os traumas dançam com a luz que se desbora. 
Corações feridos, em lamentos se encontram, 
Despertos pelos gritos de almas que se confrontam.

Nos espelhos quebrados, o reflexo se esconde, 
Em cada fragmento, um segredo responde. 
Pelo passado assombrado, o presente é moldado, 
E os fantasmas do ontem deixam o amor marcado.

Cicatrizes de dor, tatuadas na pele, 
Histórias de pesadelos onde a esperança é frágil. 
Os sussurros das noites, os gritos abafados, 
Enredam os destinos em laços entrelaçados.

Em cada toque frio, um pedaço de agonia, 
Na paixão tumultuada, um desejo que desafia. 
Os traumas são sombras que o amor tenta abraçar, 
No meio da escuridão, onde se pode recomeçar.

O coração que sangra, a alma que chora, 
Dança no abismo onde a paixão se devora. 
Em cada beijo amargo, há um grito sem fim, 
No dark-romance, traumas são o destino, o fim e o início do caminho.

Os corredores frios ecoam com a dor, 
Nos braços de um amante, há um mistério e terror. 
Olhares vazios, histórias não contadas, 
Onde cada passo revela cicatrizes marcadas.

No crepúsculo do amor, os segredos emergem, 
Pelos véus da paixão, os medos surgem. 
Sussurros de promessas feitas em dor, 
No abraço de sombras, encontra-se o amor.

As lembranças pesam, como correntes de ferro, 
Amores e traumas se entrelaçam no desterro. 
Em cada suspiro, um fantasma se esconde, 
No calor dos corpos, a frieza responde.

Às vezes, o silêncio é a dor que grita, 
Nos olhos fechados, a paixão que se irrita. 
Nos contornos da pele, os traços do passado, 
Onde o amor e o medo são eternamente entrelaçados.

A cada toque, um reflexo do sofrimento, 
No amor enredado, o doloroso momento. 
As palavras não ditas, o medo reprimido, 
No abraço de sombras, um coração dividido.

No espelho da noite, a dor é clara, 
Mas o desejo queima como chama rara. 
Os traumas moldam a trama do romance, 
Onde o amor se perde na sinistra dança.

Em cada lágrima, uma história de agonia, 
Nos braços de um amante, a dolorosa magia. 
Os segredos de cada beijo, o amargo sabor, 
No dark-romance, a beleza do tormento e do amor.

Os corações quebrados, em silêncio se entendem, 
Nos ecos das sombras, as almas se rendem. 
Cada cicatriz um conto, cada suspiro um lamento, 
No abraço da escuridão, encontra-se o sentimento.

A dor e o amor entrelaçados em segredo, 
No profundo abismo, onde se encontra o medo. 
Em cada estrofe, um fragmento de alma, 
No dark-romance, o desejo é a única calma.

Cada beijo é uma batalha, cada toque uma ferida, 
Na sinfonia das sombras, a paixão é perdida. 
Nos olhos que escondem a dor da verdade, 
O amor é uma chama na vasta tempestade.

No crepúsculo do romance, a beleza é cruel, 
Nos braços da dor, o amor é um laço de fel. 
As feridas do passado, os fantasmas da noite, 
Moldam o destino onde o amor se açoite.

A cada passo na escuridão, o desejo se manifesta, 
Na dança das sombras, o amor se arresta. 
O traço da paixão, o eco da dor, 
No dark-romance, o tormento é o calor.

Os corpos se entrelaçam, na sinistra harmonia, 
Onde a dor e o desejo formam uma melodia. 
Em cada sussurro, um grito de agonia, 
No dark-romance, a paixão é a própria ironia.

A luz da lua ilumina os caminhos tortuosos, 
Onde o amor e o medo são eternos e duros. 
No calor dos abraços, o frio do passado, 
No dark-romance, o amor é um eterno fado.

As cicatrizes do coração, os traumas do passado, 
No abraço das sombras, o amor é encontrado. 
Cada estrofe do poema é um grito no escuro, 
No dark-romance, o desejo é um amor seguro.

Em cada linha, uma história não dita, 
Nos braços do amante, a dor infinita. 
Os traumas moldam o amor de formas insanas, 
No dark-romance, a paixão é a eterna demanda.

No fundo dos olhos, a escuridão se revela, 
Na trama dos traumas, o amor se desvela. 
Em cada estrofe, uma nova revelação, 
No dark-romance, os traumas são a própria canção.