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O SONHO

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O SONHO

O SONHO

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Acordei com uma voz familiar me chamando, abri meus olhos lentamente e pisquei algumas vezes me acostumando com a claridade do quarto

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Acordei com uma voz familiar me chamando, abri meus olhos lentamente e pisquei algumas vezes me acostumando com a claridade do quarto.

Me sentei na cama, observando meu quarto e me levantei. Andei até a porta e sai do local, descendo as escadas e ainda ouvindo aquela vez familiar me chamando.

Fiquei sem entender o que estava acontecendo assim que cheguei no último degrau da escadas.

Meu Deus, filha! Você está com um sono de pedra? O almoço já está quase pronto!

Disse minha mãe, com as mãos pousadas na cintura. Os cabelos ruivos preso em um coque e os olhos claros se destacando.

— Mãe? - Digo, correndo até a mesma e dando um abraço nela.

Nossa, parece que você não me vê faz anos.

Ela riu, que saudades do som da sua risada.

Me afastei do abraço e fui pra sala, Olliver estava sentado no sofá assistindo algo na tv.

Cara, você tomou remédio pra dormir? Eu tentei te acordar, mas você nem se mexia!

Soltei uma risada, revirei os olhos e voltei para a cozinha, ouvindo a música favorita da minha mãe tocar baixinho no rádio que ela tinha.

And if a double-decker bus crashes into us To die by your side Is such a heavenly way to die.

𝐍𝐀𝐌𝐄𝐋𝐄𝐒𝐒 𝐓𝐎𝐌𝐁 - Carl Grimes Onde histórias criam vida. Descubra agora