Capítulo 2

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Olá almas rubras, o segundo capítulo foi reescrito e está mais encantador e intrigante do que nunca. Preparem-se para novas descobertas e emoções profundas enquanto exploramos os mistérios que ainda nos envolvem. Não se esqueçam de votar e comentar!

Que a luz dos nossos olhos rubros ilumine o caminho! Boa leitura!

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︶꒦꒷♡꒷꒦︶

A manhã despertou num suspiro suave, como se a própria natureza emergisse de um sono profundo e pacífico. O céu estava adornado com tons de rosa e laranja, uma tela celestial onde os pigmentos pareciam dançar em harmonia, criando uma obra de arte de beleza indescritível. Os primeiros raios de sol, como dedos de luz dourada, atravessaram o véu da noite, iluminando a paisagem urbana com um amanhecer radiante.

Uma brisa suave, perfumada com a frescura da manhã, acariciava as folhas das árvores. A fragrância do orvalho da manhã pairava no ar, um aroma fresco e revigorante que enchia os sentidos com um sentimento de renovação e esperança.

O silêncio matinal era quebrado apenas pelo suave canto dos pássaros, cujas melodias alegres ecoavam pelo ar como um tributo à vida e à luz. As suas notas musicais claras e puras misturavam-se harmoniosamente com o suave farfalhar das folhas, criando uma sinfonia natural que tocava os corações daqueles que tinham a sorte de testemunhar este espetáculo matinal.

As folhas das árvores, ainda adornadas com gotas de orvalho, brilhavam como pequenos diamantes, cada gota captando a luz do sol nascente e transformando-a numa cascata de cores cintilantes. Era como se a própria natureza se preparasse para dar as boas-vindas ao novo dia com uma celebração de beleza e vida, enchendo o mundo com uma aura de magia e encantamento.

As nuvens flutuavam no céu como bolas de algodão-doce macias e fofas, tingidas com suaves tons de rosa e dourado pelos primeiros raios de sol. Aglomeravam-se em cachos delicados, espalhando-se como pinceladas suaves numa tela celestial, criando padrões intrincados e formas efémeras que mudavam a cada momento. Algumas se assemelhavam a gigantescos castelos de contos de fadas, com torres esvoaçantes e torres imponentes que se erguiam contra o horizonte distante. Outras pareciam delicadas pinceladas de algodão, flutuando preguiçosamente pelo céu como plumas aladas.

Enquanto a manhã desabrochava em plenitude, Han Jisung emergia com um estilo que parecia harmonizar com a própria aurora. As suas roupas, escolhidas com cuidado meticuloso, destacavam-se como pinceladas suaves e alegres em meio ao cenário urbano em transformação. Uma camiseta de algodão, num tom pastel de azul-celeste, envolvia o corpo magro com leveza, enquanto pequenos detalhes florais adornavam a peça, sussurrando a chegada da primavera com cada movimento.

Um cardigã de tricô leve com estampas de gatinhos, num amarelo suave como os primeiros raios do sol, era lançado graciosamente sobre os seus ombros, acrescentando uma camada de calor e elegância à sua aparência. As mangas dobradas revelavam uma camada subil de renda, um toque de feminilidade delicada que se destacava em contraste com a determinação da sua masculinidade. Um par de calças cáqui, despretensiosamente elegantes, completava o conjunto com uma simplicidade refinada, conferindo a Jisung uma aparência casual, mas cuidadosamente selecionada.

Red Eyes - Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora