Conversas de fanfic e bebê

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-Tudo bem querida, só queria saber como está você o Niall e meu netinho ou netinha. - minha mãe me respondeu.

-Esta tudo bem mãe, Niall é um amor, carinhoso, cuidadoso... ele é incrível, eu o amo.

-Sim Judy, mas não me referia ao Niall, meu amor. -franzi a testa - Falo das fãs, Não sou boba nem burra, sei das coisas que falam de você.

-A senhora quis dizer que a Mary Clarice não é boba nem burra né mãe? Desculpe, mas a senhora não sabe nem tirar um selfie ou entrar no Facebook. - Mary Clarice, minha sobrinha.

- Esquece, não quero falar sobre minha relação com tecnologia, eu já lhe disse que este celular é diferente do outro!

-É a mesma coisa mãe, só muda o tamanho! - faço muita força para não rir, minha mãe é péssima quando se trata de tecnologia.

- NÃO DESCUTA COMIGO JUDITH MADSON FLECHER! - franzi o nariz e pesquei um olho. Odeio que me chame pelo nome inteiro, ou é Jude ou Judy, Judith é me de velha.

-Ok mãe. Enfim, não se preocupe com nada, está tudo bem, minoria das fãs que tem essa implicância comigo, daqui a pouco já vai estar tudo bem.

-Espero que sim filha. Está ansiosa para seu ultrassom? Será que é menino? Mary está torcendo que seja um pequeno Niall, para ela de garota já está bom.

Não consegui evitar rir, Mary tem doze anos, lindos olhos castanhos claros e cabelos loiros, é bastante ciumenta com a família, principalmente com meu irmão seu pai e a mãe dela.

-Mãe, tenho que desligar agora, eu e Niall vamos dar uma voltinha pela cidade - quando percebi que ela ia falar alguma coisa a interrompo - Com Paul óbvio.

-Ah, bem. Beijos Filha! Manda lembranças ao Niall.

Desliguei o celular terminei de pentear meu cabelo, que já estava nas costas, nunca gostei de cabelo curto -má experiências na infância- mas não gosto que ele bata abaixo das costas, acho estranho...

Coloquei minha touquinha de panda que Nini me deu à umas semanas, sai do banheiro do nosso quarto e me encarei no espelho. Virei de perfil e analiso minha barriga, não estava grande, mas já estava tomando a forma arredondada. É impossível não sorrir com o pensamento de um bebê engatinhando pela casa, com os lindos olhos azuis de Niall e meus cachos.

-Vamos? - Niall apareceu encostado na porta, um sorriso escapou de seus lábios quando toquei minha barriga.

-Será que vamos ser bons pais loirinho? - pergunto oque já estava rondando minha cabeça desde que Soube da gravidez.

Meu namorado andou calmamente até mim e também tocou minha barriga.

- Com certeza, você vai cozinhar os melhores lanches para nosso filho ou filha levar para a escolinha, vamos fazer as melhores festas de aniversários cheias de comida boa, vamos dar o máximo de amor e carinho para nosso fruto, nos vamos ser os mais engraçados pais que já existiram, e esse bebê vai sorrir sem parar, por que ela irá ter seu sorriso.

Abraço ele, sentindo minha barriga se apertar na sua, me afasto um pouco e meus lábios tocaram seu pescoço em um selinho carinhoso.

-Não acha que estamos muito melosos? - pergunto com minha boca contra sua bochecha.

-Acho, 'ta mais meloso que mel.

-NIALL! - me afasto rompendo o abraço e dou um soquinho fraco em seu peito. - Seu loiro burro. Vamos logo, faz tempo que não vamos naquele parque.

Em um ato infantil, seguro a mão de Niall e saio do quarto saltitando, mas não exagero, não quero que meu filho ou filha tenha labirintite.

Descemos as escadas e me joguei no sofá da cozinha observando Niall falar no celular com Paul.

Our Little Princess (N.H)Onde histórias criam vida. Descubra agora