Capítulo 37

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Oioi! Acho que tá normal eu aparecer uma vez ao ano. Se você iniciou essa história e não abandonou ela parabéns, eu já teria abandonado e xingado a autora.
Peço desculpas logo no início, porque eu sinto vergonha disso. Perdão a você que lê essa história.

Boa leitura a você que lê, e obrigado por ler e desculpe por isso ser algo de segunda mão.

Com carinho, Lua.
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Louise não teve tempo de dar o segundo soco pois o homem pegou seu pulso e a jogou do outro lado da sala e descarregou sua arma. Ela viu o homem andar em sua direção e pode ver o rosto dele com clareza quando ele estava a centímetros dela.

- Seu merdinha, eu devia ter te matado naquela reserva. - Louise o agarrou pelo colarinho e socou seu rosto e chutou suas partes íntimas. - Você não deveria ter tocado no meu irmão. 

A caçadora deu uma rasteira no outro e ele caiu no chão, ela chutou o rosto dele vendo sangue respingar. Ao virar as costas sentiu uma mão em seu tornozelo, ao se virar viu que o capanga a puxou, ela tropeçou e caiu. Ela olhou para o lado procurando algo que poderia usar no homem e pela primeira vez desde que entrou naquela sala pode ver Theo, ele estava pendurado em um painel de metal, o corpo estava atado, fios elétricos passavam pelo corpo do garoto, o rosto estava inchado e com machucados, a mulher observou que ele tinha ferimentos não curados e um fio de líquido prata saindo de um corte em suas costelas.

Ela se desesperou, não pela falta de ar por conta do sufocamento, mas sim pelo sangue de Theo não ser vermelho, ela sabia o que aquilo significava. Ela focou em olhar ao seu redor e por sorte a sua direita tinha uma barra de metal, ela se esticou o máximo que pode e minimamente suas unhas cresceram, ela não sentiu e nem viu, mas mini-garras nasceram. Ela usou as garras para pegar a barra, a mulher fechou a mão em volta do metal e com um único movimento atingiu a cabeça do caçador. Louise sentiu seus pulmões doerem pela falta de ar e tossiu, ela começou a socar o rosto do homem diversas vezes, quando ele já estava quase inconsciente a morena começou a estrangulá-lo. Ela sentiu a raiva dentro de si crescer, sua força triplicou, ela viu o homem a olhar nos fundos dos olhos e sentiu o pânico dele, não pensava racionalmente sua raiva era maior, como alguém poderia ousar tocar em seu irmão. Ela queria matá-lo.

- Lou, pare. - Theo disse em voz baixa.

Louise parou no mesmo instante que ouviu a voz de Theo e se virou para ele, um vislumbre dourado passou pelos olhos do garoto ferido.

- Ele não vale a pena, é só um covarde.

Ela olhou de Theo para o homem e soltou o caçador, sua raiva começou a diminuir, porém para não correr riscos ela bateu com a barra de metal na cabeça do outro caçador fazendo ele desmaiar. Ao perceber que deixou ele inconsciente correu para Theo, começando a desamarra-lo.

- Tem uma faca no bolso dele. - Theo diz com a voz fraca.

Louise vasculhou o lugar atrás da jaqueta do homem e a encontrou jogada em um canto, enquanto andava avistou uma ampola de remédio e uma seringa, ela juntou o mini frasco e pegou a jaqueta encontrando o canivete. Correu de volta para Theo e usou o canivete mesmo para desfazer as amarrações, assim que foi solto ele tombou para frente com o corpo e foi pego pela morena.

- Você está bem? - Theo perguntou ao ver que a mulher tinha um corte no lábio e uma mancha que estava ficando roxa em seu maxilar.

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⏰ Última atualização: Aug 03 ⏰

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A filha de Kate ArgentOnde histórias criam vida. Descubra agora