Ele também não era participativo na educação das filhas, ele nunca estava disposto à ver os trabalhinhos e desenhos que elas faziam na pré escola.
Elas chegavam toda feliz com os trabalhinhos, desenhos e pinturas para os pais verem.
Mas ele nunca dava atenção, dizia que mais tarde olharia.
E é claro que ele não olhava e elas sabiam disso.
Ficavam tristes e descepcionadas, então a mãe procurava fazer o papel de pai também.
Elas nunca foram muito apegada à ele, talvez pelo fato de que elas não recebiam a atenção e o carinho dele.
Sendo assim a jovem nunca permitiu que o pai desse umas palmadas para repreender as filhas. Porque as vezes ele ficava uns minutos com as filhas e já queria dar umas palmadas.
Mas a mãe não permitia, e ele também não ousava tomar tal providencia.
Sabia que a mãe partiria para cima dele e o agrediria.
Até levar as filhas ao médico, quando era necessário, ele não acompanhava.
Muitas vezes ela ia de ônibus ou a pé, já que o pronto atendimento era próximo da casa onde vivia.
Ele tinha automóvel, mas ficava com ele, e mesmo assim não às levava de carro para o hospital ou consulta médica.
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O Poder Destrutivo das palavras
ChickLitUma palavra errada pode mudar o contexto de toda uma história. Mas se você tever fé, força e coragem. Você pode reverter e seguir em frente.