ᐯIᑎTᗴ ᗴ TᖇᗴՏ

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Quanto mais eu conheço o ser humano,
Mais eu gosto dos animais!
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⚠️Esse capítulo pode gerar gatilhos.

Maratona
7/10

Acordo com Maria se remexendo, fico enrolando um tempinho no colchão, quando levanto pego meu telefone e olho as horas -08:07- vou até o banheiro e faço minha h.p

O dia está bem quente então coloquei um macaquinho branco, uma papete também branca, apenas isso

Referência 👇🏻

Saio de casa indo direto para uma padaria, no caminho aviso pra Jenna que queria conversar com ela e mandei o endereço

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Saio de casa indo direto para uma padaria, no caminho aviso pra Jenna que queria conversar com ela e mandei o endereço.

A rua estava muito movimentada, várias pessoas passando para um lado e para o outro, olhando as pessoas acabei observando que um carro cinza estava andando bem devagar do outro lado da rua.

Viro a rua já vendo a padaria, o carro vira na mesma rua e começa a ir mais rápido, ok, tem algo estranho. Um sentimento ruim invade meu coração, começo a andar mais rápido.

Mandei mensagem pra Jenna avisando que já estava na rua e que era para ela vim ao meu encontro já que eu estou com medo desse carro, me assusto quando a porta do carro é aberta, me viro para ver quem era e paraliso vendo quem saiu do carro.

?- oi Sn, quanto tempo não?- vai chegando perto, vejo Jenna sair do estabelecimento e começar a correr na nossa direção- não tente fugir querida.

Ele puxa meu cabelo me arrastando para o carro, começo a me debater na tentativa de conseguir me soltar. Ele começou a me dar soco por todo meu corpo.

Começo a pedir socorro para pessoas que passavam ali, mas de várias pessoas que estavam na rua ninguém me ajudou, o quão ruim o ser humano pode ser ao ponto de negar ajuda para outro ser humano.

Quando estávamos perto do carro vejo Jenna correndo em nossa direção, ela estava tão perto, mas mesmo assim ele foi mais rápido, ele conseguiu me colocar dentro do carro mesmo eu tentando escapar. No carro havia mais dois homens que sorriram para mim e saíram dali muito rápido.

Tento abrir a porta, mas um deles percebe e fala para Henri, que novamente começa me dar soco na cabeça. Depois de vários minutos gritando e apanhando dentro desse carro, perco minhas forças e desmaio.

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Henri- olá querida, finalmente acordou- abro meus olhos sentindo uma dor de cabeça enorme, tento colocar a mão na cabeça mas vejo que ela está presa na cama, entro em desespero ao notar que meus pés também estão amarrados.

Olho pra baixo sentindo um líquido escorrer pela minha barriga, meu macacão estava rasgado na minha virilha e minha barriga está coberta de sangue e algumas marcas de mãos nelas.

Sn- Henri, me sol- minha voz falha na metade da frase.

Henri- te soltar querida?- ele se aproxima- ainda nem começamos a brincadeira- sorri diabólico pegando uma faca.

Sn- já acabou seu teatrinho?- falo irônica- ou eu ainda tenho que fingir medo?

Henri- hoje eu vou ter a minha doce vingança- ignora totalmente minhas falas- já matei a putinha da sua mãe naquele hospital e adivinha?, foi muito satisfatório ver ela morrer naquela cirurgia- tentei avançar nele, porém foi uma tentativa falha.

Henri- e agora é a sua vez. Vou fazer ser uma morte lenta assim como você fez com minha filha- sorri pra ele que me olhou confuso.

Sn- sabe Henri, matar a sua filha foi muito bom, ver ela gritando socorro enquanto eu rasgava a garganta dela. Foi uma troca justa, você matou minha irmã e eu matei a sua filha- encostou a faca na minha barriga- você foi um pai horrível para Elena, o próprio pai matar a sua filha de apenas dois anos! Um tremendo psicopata eu diria.

Henri- não fui eu, sua desgraçada!- gritei quando ele perfurou a minha pele- e você sabe disso.

Sn- não, eu não sei. Você quer acreditar que não foi você mas no fundo sabe o que fez com ela, talvez os gritos dela te assombram e para tirar isso quer colocar a culpa em mim- ele gira a faca, solto um gemido de dor- você lembra? Naquele dia você usou tanta droga que já estava muito alucinado, aproveitou que eu tinha que sair e fez o que fez, você é um monstro Henri! Um monstro!- gritei com ele e novamente gemi de dor.

Lágrimas saíram de seus olhos, sem falar nada ele tirou a faca da minha barriga e começou a me esfaquear enquanto eu me contorcia de dor, senti meu corpo enfraquecendo e não senti mais nada.

𝙼𝚞𝚍𝚎 𝙼𝚎𝚞𝚜 𝙾𝚕𝚑𝚘𝚜 𝙽𝚘𝚟𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎Onde histórias criam vida. Descubra agora