Filha Do Diretor

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Lilla:*Seu sangue ferve, pq eu reparo ela ficando com uma ira desmedida*
Criança?
Chamar atenção?
Vc não sabe o inferno que eu causo nessa escola, e que agora por questão de honra, causarei na sua aula, na minha, e nas outras turmas.

Isa:*Eu achava graça, dela tentando me intimidar, achando que eu sentiria medo, ou até mesmo ficaria intimidada com suas ameaças*
Enquanto nesse colégio, vc acha que manda, na minha aula, quem manda sou eu. E não é uma pirralha de 15 anos, que vai me causar problemas.
Eu não sou de me estressar, na sua primeira gracinha, vc sai da minha sala, simples assim.
Não preciso discutir com vc, até pq eu não sou paga para isso.

Lilla: Prepare-se!
Ninguém tem a chance que eu tô te dando, sua puta!

Isa: Deu!
*Eu dei um tapa forte na mesa*
Eu não sou sua mãe, seu pai, nem ninguém que vc tenha intimidade, e mesmo que tivesse, eu não te dei confiança, e vc me DEVE respeito!
Para sala do diretor, agora!

Lilla:*Ela solta uma gargalhada*
Sério?

Isa:*Eu estava com os meus braços cruzados, e com cara de poucos amigos*
A engraçadinha aqui, é vc.
Agora, vamos!

Lilla:*Ela concorda, e me segue até a sala do diretor*

*Quando chegamos na sala dele, eu bati na porta, e rapidamente fui respondida, me confirmando, que minha entrada estava autorizada, eu a coloquei para dentro, e entrei em seguida, a cara do diretor não mudou, apenas disse*

Mário: Oq aconteceu?
*Disse o homem engravatado, com uma xícara de café na mão*

Isa: Essa aluna, me faltou com respeito, senhor Mendonça!
Eu fui para minha sala preparar minha aula, e essa menina engraçadinha, começou com piadinhas, após ela ver que comigo, não tem brincadeira, ela partiu para as ameaças, e no fim, me xingou.
Eu gostaria, que encarecidamente os pais da menina, fizessem uma comparição na escola, agora mesmo.

Mário: Certo!
*Ele respira fundo, levanta da cadeira, e diz*
Chamarei o pai dela.
*Ele se retira da sala, e a menina começa a rir*

Isa: Qual a graça?
Papai vai vir aqui, e se eles não te cobram respeito, eu cobro.

Lilla: *Ela ainda rindo, diz no maior deboche*
Claro professorinha.

*Alguns minutos dps o diretor, entra em sua sala novamente, com sua inseparável xícara de café, senta no lugar dele, e diz*

Mário: Pois não.

Isa: O pai da menina, foi acionado?
*Eu pergunto sem entender, o pois não dele*

Lilla:*Ela diz rindo ironicamente*
Caso a professorinha, com baixo poder de capacidade intelectual, ainda não tenha entendido, estou lhe apresentando, meu pai, Mário Mendonça.

Isa: Oq?
*Espera... Pai? Como pai? Aquela menina, era um demônio de calça, ela era abusada, agressiva, debochada, boca suja, e principalmente arrogante e prepotente, e ela me avisa agora, que o seu pai é ninguém mais, ninguém menos, que o diretor da escola?*

*Obvio, que ela poderia ser arrogante com quem quer que seja, ela tinha o papai para proteje-lá de qualquer advertência, suspensão, ou o que quer que seja, por isso que ela ainda debochava, pois sabia que nada poderia detê-la, era impossível, ser tão insuportável como aquela menina, mas tendo o o pai diretor, ela poderia ser o que quisesse*

Mário: Pai!
Eu sou pai dela.

Isa:*Eu fiquei totalmente sem palavras e disse*
Eu exijo falar com a mãe da menina.
O senhor é diretor da escola.

Lilla:*Ela me olha com uma raiva é uma mágoa gigante no olhar e diz*
Pois então vai ser impossível, né!?
*Ela levanta da cadeira e diz olhando nos meus olhos*
Deveria pesquisar mais sobre seus alunos, professorinha.
*Ela abre a porta da sala do seu pai, e diz com os olhos tristes, porém fortes, pois nenhuma lágrima desceu de seu rosto*
Eu não tenho mãe!
*Ela sai da sala do pai, batendo a porta com a maior agressivamente possível, me deixando lá dentro com o seu pai, que tinha suas duas mãos na parte central de sua calvice*

*Pov Lilla*

*Eu sai da sala do meu pai, totalmente puta, caminhando para a academia que tinha na escola, para os professores, e funcionários da escola, e como eu tinha um contanto forte lá dentro, era para la que eu iria*
Quem aquela mulher pensa que é?
Arrogante, nojenta, como ousa me desafiar daquela forma?
Eu mando nessa escola, e não é uma professorinha de uma matéria insignificante no currículo acadêmico, que gritaria comigo, ou me faria sentir mal.
Eu tinha uma motivação a ir à escola, todos os dias, de hoje em diante, a professora demoníaca de artes.
Eu faria a vida dela um inferno de hoje em diante!
*Eu olho o meu contato, dou uma piscadinha, e foi apenas isso, o suficiente para me deixarem entrar na academia*

*Pov Isa*

Mário: Se trocar com uma aluna, Pereira?
*Ele diz claramente bravo*

Isa: Me trocar?
A sua filha me desautorizar, e me tratar como nada, pode?

Mário:*Ele bate na mesa*
Quem manda nessa escola sou eu, quem paga seu salário, tbm sou eu.
A minha filha não é flor que se cheire, mais a senhora não precisa me tirar dos meus afazeres por isso.
Entendeu?

Isa: O senhor mima muito ela, e o principal culpado dela ser assim.
*Eu digo me levantando e saindo da sala dele, quando estou saindo da sala dele, uma moça me puxou pelo braço e disse*

S/N: Vc é muito doida!
Desafiar o diretor, e principalmente, trazer a princesinha dele até sua sala, isso é loucura.

Isa: Eu não sou do tipo que levo desaforo para casa, e não é uma mimadinha, filhinha de papai, que vai me fazer levar.
Quem essa pirralha acha que é?

S/N: Ela é a filha do diretor.
E sendo bem sincera com vc, se eu fosse vc, eu evitaria discussão com ele, pq algumas por muito menos, foram demitidas.
Cuidado!

Isa: Medo, eu não tenho querida.
Meus pais me criaram, para sempre ter a cabeça erguida, e ele não vai me amedrontar, nem intimidar.











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